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Alemanha: PIB subiu porque cortamos déficit,diz ministro

Wolfgang Schaeuble, ministro das Finanças alemão, frisou a importância das reformas estruturais e dos cortes nos déficits

"Estamos indo bem porque estamos gradualmente cortando a grande quantidade de dívidas que fomos forçados a assumir durante a crise financeira em 2008", disse Schaeuble (Alex Domanski/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2012 às 06h14.

Berlim - O ministro das Finanças da Alemanha , Wolfgang Schaeuble, disse, nesta quarta-feira, que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) alemão melhor que o esperado no 1º trimestre mostra a importância das reformas estruturais e dos cortes nos déficits.

"Estamos indo bem porque estamos gradualmente cortando a grande quantidade de dívidas que fomos forçados a assumir durante a crise financeira em 2008", disse Schaeuble, em entrevista à rádio alemã Deutshlandfunk. "Finanças sólidas são uma condição necessária para o bom desempenho econômico no longo prazo", acrescentou.

Ao comentar a turbulência política na Grécia, Schaeuble alertou os partidos políticos gregos que, independentemente do resultado de novas eleições, o país deve cumprir os acordos fechados em troca de ajuda internacional. O ministro disse que "todos querem que a Grécia permaneça no euro", ressaltando que a decisão final sobre a permanência ou não deve ser tomada pelos gregos. As informações são da Dow Jones.

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"Estamos indo bem porque estamos gradualmente cortando a grande quantidade de dívidas que fomos forçados a assumir durante a crise financeira em 2008", disse Schaeuble, em entrevista à rádio alemã Deutshlandfunk. "Finanças sólidas são uma condição necessária para o bom desempenho econômico no longo prazo", acrescentou.

Ao comentar a turbulência política na Grécia, Schaeuble alertou os partidos políticos gregos que, independentemente do resultado de novas eleições, o país deve cumprir os acordos fechados em troca de ajuda internacional. O ministro disse que "todos querem que a Grécia permaneça no euro", ressaltando que a decisão final sobre a permanência ou não deve ser tomada pelos gregos. As informações são da Dow Jones.

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