Alemanha pede que Eurozona mantenha consolidação fiscal
Para o ministério alemão das Finanças, a política adotada desde o início da crise na Eurozona, criticada por muitos interlocutores, é um sucesso.
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 14h45.
Berlim - O ministério alemão das Finanças pediu nesta terça-feira à Eurozona que mantenha a rota traçada de disciplina orçamentária e reformas econômicas, em resposta aos comentários formulados pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.
"Devemos manter a linha que sempre defendeu a consolidação e o fortalecimento das bases do crescimento através das reformas, como a base de um crescimento são", pediu o ministério em sua nota.
Barroso havia sugerido que a tensão política e social na Eurozona pode se voltar contra a austeridade. "As políticas atuais alcançaram seu limite em muitos sentidos" porque "devem ter um mínimo de apoio político e social", disse.
Para o ministério alemão das Finanças, a política adotada desde o início da crise na Eurozona, criticada por muitos interlocutores por considerar que freia o crescimento, é um sucesso.
A Alemanha admite que cada país deve aplicar uma política de rigor em função de suas "especificidades e suas possibilidades", mas "dentro do respeito aos compromissos emitidos de tratados europeus e do pacto orçamentário".
Berlim - O ministério alemão das Finanças pediu nesta terça-feira à Eurozona que mantenha a rota traçada de disciplina orçamentária e reformas econômicas, em resposta aos comentários formulados pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.
"Devemos manter a linha que sempre defendeu a consolidação e o fortalecimento das bases do crescimento através das reformas, como a base de um crescimento são", pediu o ministério em sua nota.
Barroso havia sugerido que a tensão política e social na Eurozona pode se voltar contra a austeridade. "As políticas atuais alcançaram seu limite em muitos sentidos" porque "devem ter um mínimo de apoio político e social", disse.
Para o ministério alemão das Finanças, a política adotada desde o início da crise na Eurozona, criticada por muitos interlocutores por considerar que freia o crescimento, é um sucesso.
A Alemanha admite que cada país deve aplicar uma política de rigor em função de suas "especificidades e suas possibilidades", mas "dentro do respeito aos compromissos emitidos de tratados europeus e do pacto orçamentário".