Alemanha evita recessão e cresce 0,1% no 3º trimestre
Economia alemã evitou recessão graças ao forte aumento nos gastos dos consumidores e um pequeno impulso de comércio exterior
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2014 às 07h05.
Berlim - A economia alemã cresceu apenas 0,1 por cento no terceiro trimestre deste ano, evitando por pouco uma recessão graças ao forte aumento nos gastos dos consumidores e um pequeno impulso de comércio exterior .
Alguns economistas temiam que a maior economia da Europa afundasse em recessão no período de julho a setembro, após queda no segundo trimestre, mas a Alemanha conseguiu igualar a previsão de crescimento de 0,1 por cento de pesquisa da Reuters.
"A Alemanha evitou uma recessão", afirmou o economista Joerg Kraemer, do Commerzbank, acrescentando, porém, que as encomendas à indústria e o índice de clima de negócios do Ifo sugerem que o crescimento no quarto trimestre pode ser fraco.
O Escritório de Estatísticas informou que o principal impulso positivo veio do consumo das famílias, "que aumentaram fortemente seus gastos", enquanto o comércio exterior mostrou "ligeiro efeito positivo sobre o PIB".
Os investimentos diminuíram no geral, informou o órgão, com o investimento em equipamentos caindo drasticamente, o investimento em construção ligeiramente para baixo e uma clara redução nos estoques.
O governo da chanceler Angela Merkel está sob pressão dos parceiros europeus e da indústria alemã para aumentar o investimento público, a fim de estimular a economia europeia e alemã de maneira mais ampla e reforçar a deteriorada infraestrutura da Alemanha.
O escritório revisou a contração no segundo trimestre para 0,1 por cento, ante redução de 0,2 por cento.
Dados não ajustados mostraram que a economia cresceu 1,2 por cento no terceiro trimestre sobre um ano antes, superando a previsão de consenso em pesquisa da Reuters, de expansão de 1,0 por cento.
Berlim - A economia alemã cresceu apenas 0,1 por cento no terceiro trimestre deste ano, evitando por pouco uma recessão graças ao forte aumento nos gastos dos consumidores e um pequeno impulso de comércio exterior .
Alguns economistas temiam que a maior economia da Europa afundasse em recessão no período de julho a setembro, após queda no segundo trimestre, mas a Alemanha conseguiu igualar a previsão de crescimento de 0,1 por cento de pesquisa da Reuters.
"A Alemanha evitou uma recessão", afirmou o economista Joerg Kraemer, do Commerzbank, acrescentando, porém, que as encomendas à indústria e o índice de clima de negócios do Ifo sugerem que o crescimento no quarto trimestre pode ser fraco.
O Escritório de Estatísticas informou que o principal impulso positivo veio do consumo das famílias, "que aumentaram fortemente seus gastos", enquanto o comércio exterior mostrou "ligeiro efeito positivo sobre o PIB".
Os investimentos diminuíram no geral, informou o órgão, com o investimento em equipamentos caindo drasticamente, o investimento em construção ligeiramente para baixo e uma clara redução nos estoques.
O governo da chanceler Angela Merkel está sob pressão dos parceiros europeus e da indústria alemã para aumentar o investimento público, a fim de estimular a economia europeia e alemã de maneira mais ampla e reforçar a deteriorada infraestrutura da Alemanha.
O escritório revisou a contração no segundo trimestre para 0,1 por cento, ante redução de 0,2 por cento.
Dados não ajustados mostraram que a economia cresceu 1,2 por cento no terceiro trimestre sobre um ano antes, superando a previsão de consenso em pesquisa da Reuters, de expansão de 1,0 por cento.