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Alemanha estima que sua economia esfriou no 2º trimestre

Os dados, que não correspondem a números concretos, fazem parte do relatório de julho do Ministério das Finanças alemão

Alemanha: "A imagem geral dos indicadores indica um desenvolvimento moderado do Produto Interno Bruto (PIB) para o resto do ano", aponta o documento (Lintao Zhang/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2012 às 06h24.

Berlim - O Ministério das Finanças da Alemanha estimou nesta sexta-feira que o crescimento de sua economia no segundo trimestre ficou abaixo do 0,5% intertrimestral registrado nos primeiros três meses de 2012 e que seu desenvolvimento será "moderado" na segunda metade deste ano.

Os dados, que não correspondem a números concretos, fazem parte do relatório de julho do Ministério, após a análise das últimas quedas da produção industrial e do enfraquecimento da confiança empresarial por consequência do recrudescimento da crise na zona do euro.

"A imagem geral dos indicadores indica um desenvolvimento moderado do Produto Interno Bruto (PIB) para o resto do ano", aponta o documento.

A demanda interna, "o suporte mais importante do crescimento econômico da Alemanha" na atualidade, e a alta suave mas constante da ocupação laboral seguirão mantendo o pulso do avanço, avalia o texto.

Isto compensa parcialmente a queda das exportações e o 'enfraquecimento da dinâmica exportadora' previstos pelo Ministério das Finanças para o resto do ano.

Além disso, o relatório mensal indica que a atividade industrial na Alemanha deverá manter-se em um 'caminhar tranquilo' no segundo semestre de 2012.

Por fim, o documento avalia o relaxamento da inflação, que em junho voltou a cair ligeiramente na maior economia europeia.

"O clima de preços na Alemanha se tranquilizou ainda mais" devido à retração da conjuntura econômica global, indicou o texto.

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Os dados, que não correspondem a números concretos, fazem parte do relatório de julho do Ministério, após a análise das últimas quedas da produção industrial e do enfraquecimento da confiança empresarial por consequência do recrudescimento da crise na zona do euro.

"A imagem geral dos indicadores indica um desenvolvimento moderado do Produto Interno Bruto (PIB) para o resto do ano", aponta o documento.

A demanda interna, "o suporte mais importante do crescimento econômico da Alemanha" na atualidade, e a alta suave mas constante da ocupação laboral seguirão mantendo o pulso do avanço, avalia o texto.

Isto compensa parcialmente a queda das exportações e o 'enfraquecimento da dinâmica exportadora' previstos pelo Ministério das Finanças para o resto do ano.

Além disso, o relatório mensal indica que a atividade industrial na Alemanha deverá manter-se em um 'caminhar tranquilo' no segundo semestre de 2012.

Por fim, o documento avalia o relaxamento da inflação, que em junho voltou a cair ligeiramente na maior economia europeia.

"O clima de preços na Alemanha se tranquilizou ainda mais" devido à retração da conjuntura econômica global, indicou o texto.

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