Ajuste não prejudicará emprego nem salários, diz Falcão
Questionado sobre as demissões anunciadas pela Volskwagen, presidente do PT disse que ainda não conhece a "extensão" e as "razões" da decisão da empresa
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 17h47.
Brasília - Às vésperas de o governo anunciar um novo corte de gastos, o presidente nacional do PT , Rui Falcão, disse nesta terça-feira, 6, que o ajuste será feito sem prejudicar emprego e arrochar salários , repetindo o mesmo tom de discurso que vem sendo adotado pela presidente Dilma Rousseff desde a campanha eleitoral.
"Não vou ficar opinando sobre o alcance do ajuste. Vou repetir aquilo que eu disse: seja qual for o ajuste, é um ajuste que se fará sem sacrifício a direitos, sem prejudicar o emprego, sem arrochar salários, isso é a orientação da presidenta", afirmou Falcão, que se reuniu no Palácio do Planalto com o novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas (PT-RS).
"O ajuste é necessário pelo quadro econômico que vocês (dirigindo-se a jornalistas) conhecem e pelo impacto da crise econômica mundial aqui no Brasil", prosseguiu Falcão.
Demissões
Questionado sobre as demissões anunciadas pela Volskwagen, Falcão disse que ainda não conhece a "extensão" e as "razões" da decisão da empresa.
"Naturalmente a preservação do emprego, principalmente de empresas que tiveram algum tipo desoneração ou benefício, é uma coisa que vamos defender", ressaltou o presidente nacional do PT.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, entrou em contato com o presidente Volkswagen, Thomas Schmall, para pedir esclarecimentos sobre as 800 demissões anunciadas na Unidade de Anchieta.
Nesta terça-feira, funcionários da Volkswagen de São Bernardo, no ABC Paulista, decidiram iniciar uma paralisação para protestar contra as demissões.
Brasília - Às vésperas de o governo anunciar um novo corte de gastos, o presidente nacional do PT , Rui Falcão, disse nesta terça-feira, 6, que o ajuste será feito sem prejudicar emprego e arrochar salários , repetindo o mesmo tom de discurso que vem sendo adotado pela presidente Dilma Rousseff desde a campanha eleitoral.
"Não vou ficar opinando sobre o alcance do ajuste. Vou repetir aquilo que eu disse: seja qual for o ajuste, é um ajuste que se fará sem sacrifício a direitos, sem prejudicar o emprego, sem arrochar salários, isso é a orientação da presidenta", afirmou Falcão, que se reuniu no Palácio do Planalto com o novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas (PT-RS).
"O ajuste é necessário pelo quadro econômico que vocês (dirigindo-se a jornalistas) conhecem e pelo impacto da crise econômica mundial aqui no Brasil", prosseguiu Falcão.
Demissões
Questionado sobre as demissões anunciadas pela Volskwagen, Falcão disse que ainda não conhece a "extensão" e as "razões" da decisão da empresa.
"Naturalmente a preservação do emprego, principalmente de empresas que tiveram algum tipo desoneração ou benefício, é uma coisa que vamos defender", ressaltou o presidente nacional do PT.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, entrou em contato com o presidente Volkswagen, Thomas Schmall, para pedir esclarecimentos sobre as 800 demissões anunciadas na Unidade de Anchieta.
Nesta terça-feira, funcionários da Volkswagen de São Bernardo, no ABC Paulista, decidiram iniciar uma paralisação para protestar contra as demissões.