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Aéreas do país estudam potencial da aviação regional

A Azul, empresa que hoje possui a maior malha doméstica, com mais de 100 destinos atendidos, mapeou mais de cem aeroportos regionais, segundo Victor Celestino

O governo federal lançou no ano passado um plano de aviação regional voltado para cidades pequenas e médias, a fim de desafogar os aeroportos dos grandes centros (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 16h50.

São Paulo - As principais companhias aéreas brasileiras - TAM, GOL, Avianca e Azul - estudam com atenção o potencial do mercado de aviação regional.

A Azul, empresa que hoje possui a maior malha doméstica, com mais de 100 destinos atendidos, mapeou mais de cem aeroportos regionais, segundo informou o diretor de relações institucionais, Victor Celestino.

Já o diretor de assuntos regulatórios da TAM, Basílio Dias, disse que a companhia "está realizando grandes estudos internos sobre isso", mas não revelou quantos aeroportos foram identificados para potencialmente operar. Ele lembrou que a TAM nasceu como uma empresa regional e tem vocação para isso.

O presidente da Avianca, José Efromovich, também revelou que a companhia está estudando a aviação regional, mas disse que não há um plano definido de quais destinos poderiam ser atendidos. Ele lembrou que, quando ainda se chamava OceanAir, a Avianca chegou a voar para quase 60 destinos, mas que alguns foram abandonados por causa da infraestrutura e do uso de aeronaves maiores.

A Gol, por sua vez, disse que "apoia" a aviação regional e observa com atenção o desenvolvimento do plano elaborado pelo governo para o segmento. Mas a entrada efetiva neste mercado só ocorrerá se for condizente com a operação, que atua apenas com aeronaves 737.

"Esse é o modelo de negócios da companhia. Para nós o que é extremamente importante é que a empresa seja percebida como a que têm melhor horário, melhor nível de serviço e menor preço", disse o assessor da presidência da companhia, Alberto Fajerman, salientando que no plano de negócios, o uso de único modelo de avião é mais importante que a variação da malha.

O governo federal lançou no ano passado um plano de aviação regional voltado para cidades pequenas e médias, a fim de desafogar os aeroportos dos grandes centros. O plano inicial é desenvolver 270 aeroportos, que devem consumir cerca de R$ 7 bilhões.

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A Azul, empresa que hoje possui a maior malha doméstica, com mais de 100 destinos atendidos, mapeou mais de cem aeroportos regionais, segundo informou o diretor de relações institucionais, Victor Celestino.

Já o diretor de assuntos regulatórios da TAM, Basílio Dias, disse que a companhia "está realizando grandes estudos internos sobre isso", mas não revelou quantos aeroportos foram identificados para potencialmente operar. Ele lembrou que a TAM nasceu como uma empresa regional e tem vocação para isso.

O presidente da Avianca, José Efromovich, também revelou que a companhia está estudando a aviação regional, mas disse que não há um plano definido de quais destinos poderiam ser atendidos. Ele lembrou que, quando ainda se chamava OceanAir, a Avianca chegou a voar para quase 60 destinos, mas que alguns foram abandonados por causa da infraestrutura e do uso de aeronaves maiores.

A Gol, por sua vez, disse que "apoia" a aviação regional e observa com atenção o desenvolvimento do plano elaborado pelo governo para o segmento. Mas a entrada efetiva neste mercado só ocorrerá se for condizente com a operação, que atua apenas com aeronaves 737.

"Esse é o modelo de negócios da companhia. Para nós o que é extremamente importante é que a empresa seja percebida como a que têm melhor horário, melhor nível de serviço e menor preço", disse o assessor da presidência da companhia, Alberto Fajerman, salientando que no plano de negócios, o uso de único modelo de avião é mais importante que a variação da malha.

O governo federal lançou no ano passado um plano de aviação regional voltado para cidades pequenas e médias, a fim de desafogar os aeroportos dos grandes centros. O plano inicial é desenvolver 270 aeroportos, que devem consumir cerca de R$ 7 bilhões.

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