Aécio Neves diz que alta de juros seria "lamentável"
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciará nesta quarta sua decisão sobre os juros
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2013 às 17h33.
Brasília - O senador mineiro Aécio Neves , pré-candidato do PSDB à Presidência da República, afirmou nesta quarta-feira que uma decisão do Banco Central de aumentar a taxa básica de juros, a Selic, seria "lamentável" e aconteceria como reflexo da omissão do governo federal no comando da economia.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciará nesta quarta sua decisão sobre os juros. Aécio fez a afirmação após participar de evento do DEM no qual o partido distribuiu um levantamento dizendo que 74% das promessas da presidente Dilma Rousseff não foram cumpridas.
"A flexibilidade com que o governo trata a política fiscal, a flexibilidade com que tem tratado o tripé herdado do governo Fernando Henrique Cardoso, de meta de inflação, superávit primário e câmbio flutuante, está levando quase que inexoravelmente a algumas medidas como eventualmente até a alta da taxa de juros que, se acontecer, será lamentável porque o mundo inteiro caminha para a redução da taxa de juros", disse Aécio.
Ele destacou que a inflação tem sido registrada de maneira mais forte para famílias de baixa renda e afirmou que o governo federal não pode culpar a crise internacional pelo problema.
"Não dá mais para transferir a responsabilidade pela crise a outros países porque a crise já passou em outros países e começa a se aprofundar no Brasil".
Brasília - O senador mineiro Aécio Neves , pré-candidato do PSDB à Presidência da República, afirmou nesta quarta-feira que uma decisão do Banco Central de aumentar a taxa básica de juros, a Selic, seria "lamentável" e aconteceria como reflexo da omissão do governo federal no comando da economia.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciará nesta quarta sua decisão sobre os juros. Aécio fez a afirmação após participar de evento do DEM no qual o partido distribuiu um levantamento dizendo que 74% das promessas da presidente Dilma Rousseff não foram cumpridas.
"A flexibilidade com que o governo trata a política fiscal, a flexibilidade com que tem tratado o tripé herdado do governo Fernando Henrique Cardoso, de meta de inflação, superávit primário e câmbio flutuante, está levando quase que inexoravelmente a algumas medidas como eventualmente até a alta da taxa de juros que, se acontecer, será lamentável porque o mundo inteiro caminha para a redução da taxa de juros", disse Aécio.
Ele destacou que a inflação tem sido registrada de maneira mais forte para famílias de baixa renda e afirmou que o governo federal não pode culpar a crise internacional pelo problema.
"Não dá mais para transferir a responsabilidade pela crise a outros países porque a crise já passou em outros países e começa a se aprofundar no Brasil".