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Ações por falta de pagamento de condomínio caem 15,5% em SP

Em junho, foram ajuizadas 778 ações ante 921, em maio

No acumulado do primeiro semestre, o número de ações chegou a 4.699, o menor volume desde 2006 (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2011 às 12h02.

São Paulo - O número de ações nos fóruns da cidade de São Paulo para cobrar taxas de condomínios diminuiu 15,5% de maio para junho. No mês passado, foram ajuizadas 778 ações ante 921, em maio. Na comparação com junho do ano passado, houve queda de 6%. Os dados são do Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

No acumulado do primeiro semestre, o número chegou a 4.699, o menor volume desde 2006. Em 2010, foram movidas 5.350 ações; em 2009, 5.614; em 2008, 6.840; em 2007, 7.417 e em 2006, 8.719.

Essa redução se deve em parte aos acordos extrajudiciais, segundo o vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara. “Os inadimplentes preferem negociar e pagar parcelado a ter seu nome inscrito nos serviços de proteção ao crédito”, destacou Gebara, em nota.

O vice-presidente salientou que essa solução também é mais vantajosa para os condomínios porque “uma ação de cobrança pode levar de cinco a dez anos para ser resolvida”.

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No acumulado do primeiro semestre, o número chegou a 4.699, o menor volume desde 2006. Em 2010, foram movidas 5.350 ações; em 2009, 5.614; em 2008, 6.840; em 2007, 7.417 e em 2006, 8.719.

Essa redução se deve em parte aos acordos extrajudiciais, segundo o vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara. “Os inadimplentes preferem negociar e pagar parcelado a ter seu nome inscrito nos serviços de proteção ao crédito”, destacou Gebara, em nota.

O vice-presidente salientou que essa solução também é mais vantajosa para os condomínios porque “uma ação de cobrança pode levar de cinco a dez anos para ser resolvida”.

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