A bolsa pós-Brexit; O PIB dos EUA…
Na semana – O grande tema da semana é a reação das bolsas ao Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia. Na sexta-feira, a bolsa brasileira foi uma das que menos caíram, com recuo de 2,8%. Passado o susto, a hora é de olhar os fundamentos do desembarque. A previsão de analistas é […]
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2016 às 06h13.
Última atualização em 22 de junho de 2017 às 18h19.
Na semana
– O grande tema da semana é a reação das bolsas ao Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia. Na sexta-feira, a bolsa brasileira foi uma das que menos caíram, com recuo de 2,8%. Passado o susto, a hora é de olhar os fundamentos do desembarque. A previsão de analistas é de que continuemos relativamente afastados do pânico que tomou conta dos mercados europeus.
Segunda-feira 27
– A semana começa com a divulgação do relatório mensal da dívida pública brasileira no mês de maio. Em abril, os dados do Tesouro Nacional mostraram que a dívida diminuiu 3%, passando para 2,79 trilhões de reais.
Terça-feira 28
– O Tesouro Nacional divulga o resultado primário do Governo Central no mês de maio. Em abril, o resultado que reúne as contas do Tesouro Nacional, da Previdência Social e do Banco Central apresentou um superávit de 9,75 bilhões de reais – a menor arrecadação para o período desde 2013. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano o resultado é um déficit de 8,45 bilhões de reais.
– Os Estados Unidos divulgam o Produto Interno Bruto do primeiro trimestre. A expectativa é de uma alta de 1%. Confirmada a expectativa, os mercados podem ter um primeiro respiro pós-Brexit.
Quarta-feira 29
– A Fundação Getúlio Vargas divulga o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) do mês de junho. Em maio, a inflação medida pelo IGP-M subiu 0,82%. A expectativa do banco Safra é de uma alta mensal de 1,49%.
– O IBGE publica a Pnad Contínua com a taxa de desemprego no país em maio. A expectativa é de que a taxa passe dos 11,2% em abril para 11,4% da população economicamente ativa.
– O Banco Central divulga o resultado primário do setor público (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) de maio. A expectativa é um déficit de 19 bilhões de reais. Em abril, o setor público teve um superávit de 10,18 bilhões de reais. Foi o pior resultado para o mês desde 2004.
Quinta-feira 30
– Os maiores destaques estão no cenário internacional. Na Alemanha há a publicação da taxa de desemprego no mês de junho. Em maio, a taxa de desemprego do país caiu para 6,1%, e a expectativa é que ela se mantenha neste mesmo patamar em junho.
– Enquanto isso, o Reino Unido, que tomou a decisão de sair da União Europeia, apresenta o seu PIB do primeiro trimestre. A prévia revela que a economia do país deve ter crescido 0,4% no período.
Sexta-feira 1
– O IBGE divulga a produção industrial de maio, e a expectativa de especialistas é de que ela se mantenha estável, na comparação com abril – quando a produção teve uma ligeira alta de 0,1%.
– Há ainda a publicação da Balança Comercial Mensal que deve apresentar mais um superávit. A expectativa é que as exportações superem as importações em 4 bilhões de dólares. Em maio, a balança apresentou um superávit de 6,43 bilhões de dólares – o melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1989.
– Será a vez da zona do euro divulgar a taxa de desemprego do bloco no mês de maio. Em abril a taxa estava em 10,2% e a expectativa, agora, é de que caia para 10,1%.
Na semana
– O grande tema da semana é a reação das bolsas ao Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia. Na sexta-feira, a bolsa brasileira foi uma das que menos caíram, com recuo de 2,8%. Passado o susto, a hora é de olhar os fundamentos do desembarque. A previsão de analistas é de que continuemos relativamente afastados do pânico que tomou conta dos mercados europeus.
Segunda-feira 27
– A semana começa com a divulgação do relatório mensal da dívida pública brasileira no mês de maio. Em abril, os dados do Tesouro Nacional mostraram que a dívida diminuiu 3%, passando para 2,79 trilhões de reais.
Terça-feira 28
– O Tesouro Nacional divulga o resultado primário do Governo Central no mês de maio. Em abril, o resultado que reúne as contas do Tesouro Nacional, da Previdência Social e do Banco Central apresentou um superávit de 9,75 bilhões de reais – a menor arrecadação para o período desde 2013. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano o resultado é um déficit de 8,45 bilhões de reais.
– Os Estados Unidos divulgam o Produto Interno Bruto do primeiro trimestre. A expectativa é de uma alta de 1%. Confirmada a expectativa, os mercados podem ter um primeiro respiro pós-Brexit.
Quarta-feira 29
– A Fundação Getúlio Vargas divulga o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) do mês de junho. Em maio, a inflação medida pelo IGP-M subiu 0,82%. A expectativa do banco Safra é de uma alta mensal de 1,49%.
– O IBGE publica a Pnad Contínua com a taxa de desemprego no país em maio. A expectativa é de que a taxa passe dos 11,2% em abril para 11,4% da população economicamente ativa.
– O Banco Central divulga o resultado primário do setor público (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) de maio. A expectativa é um déficit de 19 bilhões de reais. Em abril, o setor público teve um superávit de 10,18 bilhões de reais. Foi o pior resultado para o mês desde 2004.
Quinta-feira 30
– Os maiores destaques estão no cenário internacional. Na Alemanha há a publicação da taxa de desemprego no mês de junho. Em maio, a taxa de desemprego do país caiu para 6,1%, e a expectativa é que ela se mantenha neste mesmo patamar em junho.
– Enquanto isso, o Reino Unido, que tomou a decisão de sair da União Europeia, apresenta o seu PIB do primeiro trimestre. A prévia revela que a economia do país deve ter crescido 0,4% no período.
Sexta-feira 1
– O IBGE divulga a produção industrial de maio, e a expectativa de especialistas é de que ela se mantenha estável, na comparação com abril – quando a produção teve uma ligeira alta de 0,1%.
– Há ainda a publicação da Balança Comercial Mensal que deve apresentar mais um superávit. A expectativa é que as exportações superem as importações em 4 bilhões de dólares. Em maio, a balança apresentou um superávit de 6,43 bilhões de dólares – o melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1989.
– Será a vez da zona do euro divulgar a taxa de desemprego do bloco no mês de maio. Em abril a taxa estava em 10,2% e a expectativa, agora, é de que caia para 10,1%.