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22% das empresas europeias querem trocar China por emergentes

Segundo pesquisa, os principais motivos para a mudança são o aumento do custo trabalhista e a desaceleração econômica no país

Para crescer na China, 52% das empresas destacam uma expansão para regiões do país nas quais ainda não estão implantadas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2012 às 10h15.

Pequim - Mais de uma empresa em cada cinco (22%) europeias implantada na China contempla reorientar os investimentos no país para outros mercados emergentes em consequência do aumento do custo trabalhista e de um marco jurídico incerto, aponta uma pesquisa.

"A China se converte em um mercado estratégico cada vez mais importante para as empresas europeias, mas uma proporção significativa poderia reorientar os investimentos e abandonar a China, cada vez mais onerosa, para outros países", aponta a pesquisa da Câmara de Comércio Europeia na China que ouviu 557 empresas.

No total, 78% das empresas manifestam otimismo sobre um crescimento das operações na China nos próximos dois anos, mas apenas 36% projetam uma evolução favorável da rentabilidade.

Para crescer na China, 52% das empresas destacam uma expansão para regiões do país nas quais ainda não estão implantadas.

As três principais preocupações das empresas europeias na China são a desaceleração econômica na China, para 65% delas, o aumento do custo trabalhista (63%) e a desaceleração econômica mundial (62%).

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No total, 78% das empresas manifestam otimismo sobre um crescimento das operações na China nos próximos dois anos, mas apenas 36% projetam uma evolução favorável da rentabilidade.

Para crescer na China, 52% das empresas destacam uma expansão para regiões do país nas quais ainda não estão implantadas.

As três principais preocupações das empresas europeias na China são a desaceleração econômica na China, para 65% delas, o aumento do custo trabalhista (63%) e a desaceleração econômica mundial (62%).

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