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Quando contratar um ‘headhunter’

RH sobrecarregado, cargos complexos, urgências e outros desafios podem ser solucionados com o apoio de um caçador de talentos

Contratação: É importante frisar que os caçadores de talentos não substituem o RH (Shutterstock/Divulgação)

Publicado em 16 de junho de 2023 às 06h33.

Muitas vezes começo meus artigos destacando datas comemorativas para abordar temas importantes, como saúde mental, diversidade, sustentabilidade, inovação, entre outros. Desta vez, porém, gostaria de relembrar um dia que foi um divisor de águas na minha carreira: 15 de junho de 2007. A Robert Half chegou ao Brasil e iniciei meu trabalho na empresa em uma trajetória de aprendizado e crescimento profissional.

O encontro da empresa certa com o profissional correto é fundamental para ambos, principalmente para  cargos de gestão. A pessoa tem que dar “ match ” com a organização e é necessário haver afinidade para que o trabalho flua bem e traga bons resultados para ambos.

Combinar executivos e empresas  é a missão  dos headhunters. Um caçador de talentos não atua somente em empresas de grande porte. Ele (ou ela) pode ajudar toda e qualquer organização que busque um serviço altamente especializado em unir candidatos e empresas ideais em torno de novas oportunidades.

É importante frisar que os caçadores de talentos não substituem o RH, mas trabalham em parceria com o departamento de recrutamento e seleção e com os gestores que desejam contratar. E juntam o melhor dos dois mundos: trazem um olhar externo, que agrega experiência e inovação ao processo, mas também sabem mergulhar na cultura da empresa, compreendendo rapidamente o que fazer e como acertar em cada demanda. Bons motivos para contar com um headhunter

Mas o que uma organização deve observar para definir se precisa ou não dessa ajuda especializada? Há vários motivos para recorrer a um caçador de talentos e vou ressaltar, a seguir, alguns deles:

Ao lado dos benefícios de contratar um headhunter, há a possibilidade de se tornar um e trilhar uma carreira extremamente dinâmica. Vale lembrar que um caçador de talentos não precisa de bagagem teórica ou prática em recursos humanos, mas é preferível ter experiência na área de atuação. Por exemplo, engenheiros ou advogados experientes e com bons contatos têm meio caminho andado para fazer a ponte entre seus pares e empresas de modo profissional.

A rotina de um headhunter, de modo geral, envolve três focos principais. Um deles é entrevistar profissionais e absorver o máximo de aprendizado. Há também a atividade comercial, que exige conhecer bem os clientes e oferecer soluções que atendam às suas necessidades e respeitem suas especificidades. Por fim, é importante realizar uma gestão completa do processo, acompanhando o cliente até depois da contratação. Essa é a receita para fornecer um suporte diferenciado e confiável.

Um caçador de talentos deve, ainda, saber trabalhar em equipe, ter energia, disciplina, humildade, automotivação e resiliência. O trabalho é recompensador para quem gosta de lidar com pessoas e aprender continuamente. Ser ou contratar um caçador de talentos são escolhas com ótimas perspectivas de sucesso.

Aqui, neste blog , você encontra outros artigos sobre carreira, gestão e mercado de trabalho. Também é possível ter mais informações sobre os temas na Central do Conhecimento do site da Robert Half. Se você gosta de podcasts, não deixe de acompanhar o Robert Half Talks .

*por Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul e autor do livro Para quem está na chuva… e não quer se molhar

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Muitas vezes começo meus artigos destacando datas comemorativas para abordar temas importantes, como saúde mental, diversidade, sustentabilidade, inovação, entre outros. Desta vez, porém, gostaria de relembrar um dia que foi um divisor de águas na minha carreira: 15 de junho de 2007. A Robert Half chegou ao Brasil e iniciei meu trabalho na empresa em uma trajetória de aprendizado e crescimento profissional.

O encontro da empresa certa com o profissional correto é fundamental para ambos, principalmente para  cargos de gestão. A pessoa tem que dar “ match ” com a organização e é necessário haver afinidade para que o trabalho flua bem e traga bons resultados para ambos.

Combinar executivos e empresas  é a missão  dos headhunters. Um caçador de talentos não atua somente em empresas de grande porte. Ele (ou ela) pode ajudar toda e qualquer organização que busque um serviço altamente especializado em unir candidatos e empresas ideais em torno de novas oportunidades.

É importante frisar que os caçadores de talentos não substituem o RH, mas trabalham em parceria com o departamento de recrutamento e seleção e com os gestores que desejam contratar. E juntam o melhor dos dois mundos: trazem um olhar externo, que agrega experiência e inovação ao processo, mas também sabem mergulhar na cultura da empresa, compreendendo rapidamente o que fazer e como acertar em cada demanda. Bons motivos para contar com um headhunter

Mas o que uma organização deve observar para definir se precisa ou não dessa ajuda especializada? Há vários motivos para recorrer a um caçador de talentos e vou ressaltar, a seguir, alguns deles:

Ao lado dos benefícios de contratar um headhunter, há a possibilidade de se tornar um e trilhar uma carreira extremamente dinâmica. Vale lembrar que um caçador de talentos não precisa de bagagem teórica ou prática em recursos humanos, mas é preferível ter experiência na área de atuação. Por exemplo, engenheiros ou advogados experientes e com bons contatos têm meio caminho andado para fazer a ponte entre seus pares e empresas de modo profissional.

A rotina de um headhunter, de modo geral, envolve três focos principais. Um deles é entrevistar profissionais e absorver o máximo de aprendizado. Há também a atividade comercial, que exige conhecer bem os clientes e oferecer soluções que atendam às suas necessidades e respeitem suas especificidades. Por fim, é importante realizar uma gestão completa do processo, acompanhando o cliente até depois da contratação. Essa é a receita para fornecer um suporte diferenciado e confiável.

Um caçador de talentos deve, ainda, saber trabalhar em equipe, ter energia, disciplina, humildade, automotivação e resiliência. O trabalho é recompensador para quem gosta de lidar com pessoas e aprender continuamente. Ser ou contratar um caçador de talentos são escolhas com ótimas perspectivas de sucesso.

Aqui, neste blog , você encontra outros artigos sobre carreira, gestão e mercado de trabalho. Também é possível ter mais informações sobre os temas na Central do Conhecimento do site da Robert Half. Se você gosta de podcasts, não deixe de acompanhar o Robert Half Talks .

*por Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul e autor do livro Para quem está na chuva… e não quer se molhar

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