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Pessoas felizes, empresa sustentável

Sustentabilidade é um tema em voga há alguns anos. Ao contrário do que muitos pensam, porém, esse termo não trata apenas de ações voltadas ao meio ambiente. Empresas sustentáveis vão além disso – elas pensam em todos os públicos, no impacto causado sobre as comunidades onde atuam, saúde financeira, relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários. E é esse último que mais nos interessa, já que esse é um blog de […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2014 às 08h56.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h22.

Sustentabilidade é um tema em voga há alguns anos. Ao contrário do que muitos pensam, porém, esse termo não trata apenas de ações voltadas ao meio ambiente. Empresas sustentáveis vão além disso – elas pensam em todos os públicos, no impacto causado sobre as comunidades onde atuam, saúde financeira, relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários. E é esse último que mais nos interessa, já que esse é um blog de carreira.

Empresas que ouvem, respeitam e reconhecem seus funcionários garantem uma sustentabilidade maior do negócio. Isso cria um círculo virtuoso: quem é respeitado passa a respeitar a empresa de volta, se sente responsável e se engaja com os projetos da companhia. Muitos passam a desenvolver um sentimento de “dono”: o objetivo do colaborador passa a ser fazer a empresa crescer, porque assim ele cresce junto.

É claro que na maioria das organizações isso ainda é uma utopia. Essa sustentabilidade se conquista com a implementação de uma cultura que preze princípios como ética, honestidade, meritocracia, reconhecimento. Não é algo feito de um dia para o outro. Felizmente essas empresas estão em número cada vez maior, porque crescem e ganham mercado, consequentemente atraindo bons profissionais.

O lado vicioso desse círculo é quando a empresa não se preocupa em preparar gestores, em valorizar seus talentos, em observar o comportamento dos líderes com suas equipes. A parte da liderança é vital para as empresas porque é o maior foco de pedidos de demissão – hoje os profissionais já não suportam maus chefes. Um sinal de alerta é uma rotatividade alta demais em alguma equipe. No curto e médio prazos, essa rotatividade gera custos com desligamento, novas contratações, treinamentos técnicos. No longo prazo, a empresa passa a ter problemas mais sérios com gestão de conhecimento e reputação. E isso pode custar a sobrevivência no mercado.

Ainda há quem deixe esse aspecto da sustentabilidade de lado, mas é sempre bom lembrar que uma empresa é feita de pessoas. Lucros, projetos e ganho de mercado são apenas um resultado do esforço de todos esses profissionais, que estão lá com propósitos, sonhos e vontade de produzir. Proporcionar isso é bom para todo mundo – e pode significar o sucesso do seu negócio.

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Sustentabilidade é um tema em voga há alguns anos. Ao contrário do que muitos pensam, porém, esse termo não trata apenas de ações voltadas ao meio ambiente. Empresas sustentáveis vão além disso – elas pensam em todos os públicos, no impacto causado sobre as comunidades onde atuam, saúde financeira, relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários. E é esse último que mais nos interessa, já que esse é um blog de carreira.

Empresas que ouvem, respeitam e reconhecem seus funcionários garantem uma sustentabilidade maior do negócio. Isso cria um círculo virtuoso: quem é respeitado passa a respeitar a empresa de volta, se sente responsável e se engaja com os projetos da companhia. Muitos passam a desenvolver um sentimento de “dono”: o objetivo do colaborador passa a ser fazer a empresa crescer, porque assim ele cresce junto.

É claro que na maioria das organizações isso ainda é uma utopia. Essa sustentabilidade se conquista com a implementação de uma cultura que preze princípios como ética, honestidade, meritocracia, reconhecimento. Não é algo feito de um dia para o outro. Felizmente essas empresas estão em número cada vez maior, porque crescem e ganham mercado, consequentemente atraindo bons profissionais.

O lado vicioso desse círculo é quando a empresa não se preocupa em preparar gestores, em valorizar seus talentos, em observar o comportamento dos líderes com suas equipes. A parte da liderança é vital para as empresas porque é o maior foco de pedidos de demissão – hoje os profissionais já não suportam maus chefes. Um sinal de alerta é uma rotatividade alta demais em alguma equipe. No curto e médio prazos, essa rotatividade gera custos com desligamento, novas contratações, treinamentos técnicos. No longo prazo, a empresa passa a ter problemas mais sérios com gestão de conhecimento e reputação. E isso pode custar a sobrevivência no mercado.

Ainda há quem deixe esse aspecto da sustentabilidade de lado, mas é sempre bom lembrar que uma empresa é feita de pessoas. Lucros, projetos e ganho de mercado são apenas um resultado do esforço de todos esses profissionais, que estão lá com propósitos, sonhos e vontade de produzir. Proporcionar isso é bom para todo mundo – e pode significar o sucesso do seu negócio.

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