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Fraude nas redes sociais: um tiro no pé

O conceito de fraude tem como referência ser “um esquema deliberadamente ilícito, com intuito de enganar outros para obter ganhos pessoais, podendo ser cometida inclusive por meio da internet. Uma ideia apresentada enganosamente para esconder conhecidas fraquezas lógicas” (Wikipédia). As redes sociais representam uma poderosa plataforma de comunicação. Uma pesquisa realizada com 800 responsáveis pela área de recursos humanos nos Estados Unidos revelou que 89% das empresas daquele país usam […] Leia mais

DIEGO TORRES
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2013 às 23h05.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h10.

O conceito de fraude tem como referência ser “um esquema deliberadamente ilícito, com intuito de enganar outros para obter ganhos pessoais, podendo ser cometida inclusive por meio da internet. Uma ideia apresentada enganosamente para esconder conhecidas fraquezas lógicas” (Wikipédia).

As redes sociais representam uma poderosa plataforma de comunicação. Uma pesquisa realizada com 800 responsáveis pela área de recursos humanos nos Estados Unidos revelou que 89% das empresas daquele país usam as redes sociais como fonte de informação para contratar profissionais (Jobvite – 07/2011). A Robert Half confirma que 63% das empresas brasileiras consultam perfis de candidatos nas redes sociais. Mas como sustentar essa conquista se as pessoas, no uso do seu “livre arbítrio”, declaram-se no direito de falsear informações em benefício próprio? Os descabidos nas redes sociais são cada vez mais recorrentes. Read more

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O conceito de fraude tem como referência ser “um esquema deliberadamente ilícito, com intuito de enganar outros para obter ganhos pessoais, podendo ser cometida inclusive por meio da internet. Uma ideia apresentada enganosamente para esconder conhecidas fraquezas lógicas” (Wikipédia).

As redes sociais representam uma poderosa plataforma de comunicação. Uma pesquisa realizada com 800 responsáveis pela área de recursos humanos nos Estados Unidos revelou que 89% das empresas daquele país usam as redes sociais como fonte de informação para contratar profissionais (Jobvite – 07/2011). A Robert Half confirma que 63% das empresas brasileiras consultam perfis de candidatos nas redes sociais. Mas como sustentar essa conquista se as pessoas, no uso do seu “livre arbítrio”, declaram-se no direito de falsear informações em benefício próprio? Os descabidos nas redes sociais são cada vez mais recorrentes. Read more

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