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Temer passa por sabatina de elite

Um jantar ontem na casa do ex-diretor do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, reuniu empresários e executivos de primeiro escalão em torno do deputado Michel Temer, provável candidato à vice-presidência da República na chapa de Dilma Rousseff. Roberto Setúbal, do Itaú, Elie Horn, da Cyrela, Fábio Barbosa, do Santander, Pedro Parente, da Bunge, Daniel Feffer, do Grupo Suzano, Cláudio Lottenberg, do Hospital Albert Einstein e Jair Ribeiro, da CPM Braxis, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2010 às 17h01.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h59.

Um jantar ontem na casa do ex-diretor do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, reuniu empresários e executivos de primeiro escalão em torno do deputado Michel Temer, provável candidato à vice-presidência da República na chapa de Dilma Rousseff. Roberto Setúbal, do Itaú, Elie Horn, da Cyrela, Fábio Barbosa, do Santander, Pedro Parente, da Bunge, Daniel Feffer, do Grupo Suzano, Cláudio Lottenberg, do Hospital Albert Einstein e Jair Ribeiro, da CPM Braxis, conversaram com o deputado sobre os rumos que um possível governo de Dilma tomaria, principalmente em relação à economia. Durante o jantar, organizado pelo cientista político Murillo de Aragão, da Arko Advice, Temer também foi questionado sobre qual seria a posição do PMDB, famoso por ser um partido fisiologista, caso José Serra fosse eleito. A impressão da maioria dos presentes é de que Temer foi bastante evasivo, sempre tendo o cuidado de tentar passar a mensagem de que Dilma não faria grandes mudanças na política econômica e manteria a austeridade fiscal sustentada nos últimos anos.

O deputado, que não assumiu que será o vice de Dilma, disse que o PMDB terá um papel de moderador em um possível governo de Dilma com a missão de evitar radicalizações desejadas por alguns grupos do PT.

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Um jantar ontem na casa do ex-diretor do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, reuniu empresários e executivos de primeiro escalão em torno do deputado Michel Temer, provável candidato à vice-presidência da República na chapa de Dilma Rousseff. Roberto Setúbal, do Itaú, Elie Horn, da Cyrela, Fábio Barbosa, do Santander, Pedro Parente, da Bunge, Daniel Feffer, do Grupo Suzano, Cláudio Lottenberg, do Hospital Albert Einstein e Jair Ribeiro, da CPM Braxis, conversaram com o deputado sobre os rumos que um possível governo de Dilma tomaria, principalmente em relação à economia. Durante o jantar, organizado pelo cientista político Murillo de Aragão, da Arko Advice, Temer também foi questionado sobre qual seria a posição do PMDB, famoso por ser um partido fisiologista, caso José Serra fosse eleito. A impressão da maioria dos presentes é de que Temer foi bastante evasivo, sempre tendo o cuidado de tentar passar a mensagem de que Dilma não faria grandes mudanças na política econômica e manteria a austeridade fiscal sustentada nos últimos anos.

O deputado, que não assumiu que será o vice de Dilma, disse que o PMDB terá um papel de moderador em um possível governo de Dilma com a missão de evitar radicalizações desejadas por alguns grupos do PT.

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