Soares deixa a presidência da Agrenco
Mais uma reviravolta na Agrenco. O presidente da empresa, Valdenir Soares, que acumula a função de diretor de Relações com Investidores, anunciou hoje que deixará a empresa a partir de 1º de outubro. Com isso, o controlador da Agrenco, Antonio Iafelice, poderá indicar o novo presidente da empresa. Na semana passada, Iafelice nomeou quatro conselheiros e viu os conselheiros independentes, a quem se opunha, pedirem demissão. Também hoje a Agrenco […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2010 às 19h53.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h09.
Mais uma reviravolta na Agrenco. O presidente da empresa, Valdenir Soares, que acumula a função de diretor de Relações com Investidores, anunciou hoje que deixará a empresa a partir de 1º de outubro. Com isso, o controlador da Agrenco, Antonio Iafelice, poderá indicar o novo presidente da empresa. Na semana passada, Iafelice nomeou quatro conselheiros e viu os conselheiros independentes, a quem se opunha, pedirem demissão.
Também hoje a Agrenco anunciou que todos os balanços contábeis em atraso devem ser entregues até o dia 8 de outubro pela BDO, empresa responsável pela auditoria da Agrenco. A entrega dos balanços é uma exigência para que os BDRs da empresa voltem a ser negociados na Bovespa. Os papéis estão suspensos desde o início do ano.
Mais uma reviravolta na Agrenco. O presidente da empresa, Valdenir Soares, que acumula a função de diretor de Relações com Investidores, anunciou hoje que deixará a empresa a partir de 1º de outubro. Com isso, o controlador da Agrenco, Antonio Iafelice, poderá indicar o novo presidente da empresa. Na semana passada, Iafelice nomeou quatro conselheiros e viu os conselheiros independentes, a quem se opunha, pedirem demissão.
Também hoje a Agrenco anunciou que todos os balanços contábeis em atraso devem ser entregues até o dia 8 de outubro pela BDO, empresa responsável pela auditoria da Agrenco. A entrega dos balanços é uma exigência para que os BDRs da empresa voltem a ser negociados na Bovespa. Os papéis estão suspensos desde o início do ano.