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Saga da insulina de farmacêutica da Dinamarca chega ao fim no Brasil

A empresa exportava o medicamento para 42 países, mas não tinha autorização para fornecer aos 16 milhões de diabéticos brasileiros

Insulina: cada caneta de insulina sairá por R$ 12,70 para o Ministério da Saúde, ante R$ 30 de produtos importados comprados por estados e municípios. (Novo Nordisk/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2018 às 08h36.

Última atualização em 11 de outubro de 2018 às 16h58.

A farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk deverá entregar no final de outubro os primeiros lotes de insulina destinados ao mercado brasileiro feitos na fábrica de Montes Claros, em Minas Gerais. É o ponto final de uma saga. A empresa exportava o medicamento para 42 países, mas não tinha autorização sanitária para fornecer aos 16 milhões de diabéticos brasileiros. Foram oito anos de tentativas. Cada caneta de insulina sairá por 12,70 reais para o Ministério da Saúde, ante 30 reais de produtos importados comprados por estados e municípios.

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A farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk deverá entregar no final de outubro os primeiros lotes de insulina destinados ao mercado brasileiro feitos na fábrica de Montes Claros, em Minas Gerais. É o ponto final de uma saga. A empresa exportava o medicamento para 42 países, mas não tinha autorização sanitária para fornecer aos 16 milhões de diabéticos brasileiros. Foram oito anos de tentativas. Cada caneta de insulina sairá por 12,70 reais para o Ministério da Saúde, ante 30 reais de produtos importados comprados por estados e municípios.

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