O gigante teme virar nanico
O Democratas, ex-PFL e ex-Arena, corre o risco de tornar-se um partido “nanico” nas próximas eleições. A avaliação não é de inimigos nem de adversários, mas de um dos principais líderes do DEM, que prefere não ser identificado. Na análise desse político, o DEM deverá conseguir eleger 30 deputados federais nas eleições deste ano, ou menos da metade dos 65 parlamentares eleitos para a Câmara Federal em 2006. A trajetória […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2010 às 17h41.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h09.
O Democratas, ex-PFL e ex-Arena, corre o risco de tornar-se um partido “nanico” nas próximas eleições. A avaliação não é de inimigos nem de adversários, mas de um dos principais líderes do DEM, que prefere não ser identificado. Na análise desse político, o DEM deverá conseguir eleger 30 deputados federais nas eleições deste ano, ou menos da metade dos 65 parlamentares eleitos para a Câmara Federal em 2006. A trajetória de queda do DEM impressiona. Em 1998, quando era o principal aliado do governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, o DEM elegeu 105 deputados. Na eleição seguinte, em 2002, caiu para 84. A distância do poder e escândalos como a prisão do governador de Brasília, José Roberto Arruda, são vistos como os causadores da decadência do partido. “É preciso voltar ao poder”, diz o cacique democrata.
Nota publicada na edição impressa de EXAME que chega amanhã às bancas
O Democratas, ex-PFL e ex-Arena, corre o risco de tornar-se um partido “nanico” nas próximas eleições. A avaliação não é de inimigos nem de adversários, mas de um dos principais líderes do DEM, que prefere não ser identificado. Na análise desse político, o DEM deverá conseguir eleger 30 deputados federais nas eleições deste ano, ou menos da metade dos 65 parlamentares eleitos para a Câmara Federal em 2006. A trajetória de queda do DEM impressiona. Em 1998, quando era o principal aliado do governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, o DEM elegeu 105 deputados. Na eleição seguinte, em 2002, caiu para 84. A distância do poder e escândalos como a prisão do governador de Brasília, José Roberto Arruda, são vistos como os causadores da decadência do partido. “É preciso voltar ao poder”, diz o cacique democrata.
Nota publicada na edição impressa de EXAME que chega amanhã às bancas