Lula não sairá de cena
Depois de terminar seu mandato e entregar a faixa de presidente ao vencedor das próximas eleições, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode voltar às suas origens. Cotado para assumir a presidência do Banco Mundial e até a secretaria-geral da ONU, Lula estaria mais perto de apresentar um programa semanal na TV do Trabalhador, canal do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde Lula iniciou a carreira política. O programa […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2010 às 06h31.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h01.
Depois de terminar seu mandato e entregar a faixa de presidente ao vencedor das próximas eleições, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode voltar às suas origens. Cotado para assumir a presidência do Banco Mundial e até a secretaria-geral da ONU, Lula estaria mais perto de apresentar um programa semanal na TV do Trabalhador, canal do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde Lula iniciou a carreira política. O programa não excluiria o presidente de uma eventual cadeira no Banco Mundial ou na ONU.
Os mandatos dos atuais comandantes das duas instituições vão até o fim de 2011 e, pelo menos durante o próximo ano, Lula não teria problemas de agenda. A direção do sindicato e da TVT, que é transmitida para a Grande São Paulo em UHF, não comenta o assunto. Caso feche o acordo, Lula definirá o conteúdo do programa, falará sobre trabalho, sindicalismo, ações sociais e política. Só em novembro se saberá se a linha será governista ou de oposição.
Nota publicada na edição 978 da revista EXAME.
Depois de terminar seu mandato e entregar a faixa de presidente ao vencedor das próximas eleições, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode voltar às suas origens. Cotado para assumir a presidência do Banco Mundial e até a secretaria-geral da ONU, Lula estaria mais perto de apresentar um programa semanal na TV do Trabalhador, canal do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde Lula iniciou a carreira política. O programa não excluiria o presidente de uma eventual cadeira no Banco Mundial ou na ONU.
Os mandatos dos atuais comandantes das duas instituições vão até o fim de 2011 e, pelo menos durante o próximo ano, Lula não teria problemas de agenda. A direção do sindicato e da TVT, que é transmitida para a Grande São Paulo em UHF, não comenta o assunto. Caso feche o acordo, Lula definirá o conteúdo do programa, falará sobre trabalho, sindicalismo, ações sociais e política. Só em novembro se saberá se a linha será governista ou de oposição.
Nota publicada na edição 978 da revista EXAME.