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Líder investe 140 milhões de dólares em frota

O bom momento da economia brasileira e os investimentos para exploração de poços de petróleo na camada do pré-sal impulsionaram também o setor de aviação executiva no país. Desde o fim do ano passado, a Líder Aviação, uma das maiores empresas de táxi aéreo do país, investiu 140 milhões de dólares na ampliação de sua frota de jatinhos e helicópteros. Os mais novos são três Premier e um KingAir, comprados […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2010 às 16h57.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h19.

O bom momento da economia brasileira e os investimentos para exploração de poços de petróleo na camada do pré-sal impulsionaram também o setor de aviação executiva no país. Desde o fim do ano passado, a Líder Aviação, uma das maiores empresas de táxi aéreo do país, investiu 140 milhões de dólares na ampliação de sua frota de jatinhos e helicópteros. Os mais novos são três Premier e um KingAir, comprados por 22 milhões de dólares. A empresa, fundada há 52 anos, tem entre seus clientes a Petrobras, que utiliza helicópteros para o transporte de funcionários de plataformas em alto-mar, e também executivos que se deslocam em aviões privados.

O investimento recente contrasta com as incertezas que o setor enfrentava há pouco mais de um ano, quando a crise financeira mundial transformou os jatos executivos, ao lado dos bônus dos executivos de bancos, em uma espécie de símbolo do que de pior havia no capitalismo mundial.

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O bom momento da economia brasileira e os investimentos para exploração de poços de petróleo na camada do pré-sal impulsionaram também o setor de aviação executiva no país. Desde o fim do ano passado, a Líder Aviação, uma das maiores empresas de táxi aéreo do país, investiu 140 milhões de dólares na ampliação de sua frota de jatinhos e helicópteros. Os mais novos são três Premier e um KingAir, comprados por 22 milhões de dólares. A empresa, fundada há 52 anos, tem entre seus clientes a Petrobras, que utiliza helicópteros para o transporte de funcionários de plataformas em alto-mar, e também executivos que se deslocam em aviões privados.

O investimento recente contrasta com as incertezas que o setor enfrentava há pouco mais de um ano, quando a crise financeira mundial transformou os jatos executivos, ao lado dos bônus dos executivos de bancos, em uma espécie de símbolo do que de pior havia no capitalismo mundial.

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