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Cai número de empresas brasileiras que dão prejuízo

Estudo mostra que, no ano passado, 80 das 500 maiores companhias do país fecharam no vermelho. Em 2016, foram 98 e, em 2015, 113.

Loja da Oi: a operadora teve o maior prejuízo do país em 2017, de 1,8 bilhão de dólares (Gustavo Gomes/Bloomberg)
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giuliananapolitano

Publicado em 19 de julho de 2018 às 05h51.

Última atualização em 19 de julho de 2018 às 19h06.

O número de empresas brasileiras que dão prejuízo vem diminuindo. Um levantamento da Fipecafi, fundação ligada à Universidade de São Paulo, mostra que, no ano passado, 80 das 500 maiores companhias do país fecharam no vermelho. Em 2016, foram 98 e, em 2015, 113. O prejuízo somado das empresas analisadas caiu de 58 bilhões de dólares em 2015 para 11 bilhões em 2017. A melhora se deve à recuperação, ainda que lenta, da economia e também aos resultados individuais de grandes empresas. A Petrobras, por exemplo, que teve prejuízo de 8 bilhões de dólares em 2015, lucrou quase 1 bilhão no ano passado. Já a Vale saiu de uma perda de 16 bilhões de dólares há três anos para um lucro de 5 bilhões no ano passado. O maior prejuízo de 2017 foi da operadora Oi: 1,8 bilhão de dólares. Os dados da Fipecafi constarão no especial MELHORES E MAIORES, de EXAME, que chegará às bancas em agosto.

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O número de empresas brasileiras que dão prejuízo vem diminuindo. Um levantamento da Fipecafi, fundação ligada à Universidade de São Paulo, mostra que, no ano passado, 80 das 500 maiores companhias do país fecharam no vermelho. Em 2016, foram 98 e, em 2015, 113. O prejuízo somado das empresas analisadas caiu de 58 bilhões de dólares em 2015 para 11 bilhões em 2017. A melhora se deve à recuperação, ainda que lenta, da economia e também aos resultados individuais de grandes empresas. A Petrobras, por exemplo, que teve prejuízo de 8 bilhões de dólares em 2015, lucrou quase 1 bilhão no ano passado. Já a Vale saiu de uma perda de 16 bilhões de dólares há três anos para um lucro de 5 bilhões no ano passado. O maior prejuízo de 2017 foi da operadora Oi: 1,8 bilhão de dólares. Os dados da Fipecafi constarão no especial MELHORES E MAIORES, de EXAME, que chegará às bancas em agosto.

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