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Schwartsman: “Que modelo de país nós não queremos?”

“Que modelo de país nós não queremos?” Esse foi o ponto de partida de Alexandre Schwartsman para  provocar a audiência no painel “O Brasil na encruzilhada”. O economista focou sua fala em temas relacionados à educação, ambiente de negócios e problemas de carga tributária e natureza fiscal. Segundo Schwartsman, quando o tema é educação é preciso avaliar os insumos, que são os anos de educação investidos. Ele apresentou dados da pesquisa do PISA, que revelam que […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 20h24.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h13.

“Que modelo de país nós não queremos?” Esse foi o ponto de partida de Alexandre Schwartsman para  provocar a audiência no painel “O Brasil na encruzilhada”. O economista focou sua fala em temas relacionados à educação, ambiente de negócios e problemas de carga tributária e natureza fiscal.

Segundo Schwartsman, quando o tema é educação é preciso avaliar os insumos, que são os anos de educação investidos. Ele apresentou dados da pesquisa do PISA, que revelam que o Brasil é o antepenúltimo em educação, em condição mais desfavorável que Colômbia e Argentina.

Schwartsman também questionou a “saúde” do ambiente de negócios no Brasil e a complexidade do relacionamento empresas X Estado na relação tributária: “Quantas horas a empresa precisa dispor para a tarefa de cuidar das normas que gerenciam o pagamento de impostos? São poucos os países entre os emergentes com carga tributária tão alta. Ela está mais próxima de países muito desenvolvidos.” disse. Mas não corresponde à qualidade dos serviços nos países desenvolvidos,  o Instituto Millenium completa.

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“Que modelo de país nós não queremos?” Esse foi o ponto de partida de Alexandre Schwartsman para  provocar a audiência no painel “O Brasil na encruzilhada”. O economista focou sua fala em temas relacionados à educação, ambiente de negócios e problemas de carga tributária e natureza fiscal.

Segundo Schwartsman, quando o tema é educação é preciso avaliar os insumos, que são os anos de educação investidos. Ele apresentou dados da pesquisa do PISA, que revelam que o Brasil é o antepenúltimo em educação, em condição mais desfavorável que Colômbia e Argentina.

Schwartsman também questionou a “saúde” do ambiente de negócios no Brasil e a complexidade do relacionamento empresas X Estado na relação tributária: “Quantas horas a empresa precisa dispor para a tarefa de cuidar das normas que gerenciam o pagamento de impostos? São poucos os países entre os emergentes com carga tributária tão alta. Ela está mais próxima de países muito desenvolvidos.” disse. Mas não corresponde à qualidade dos serviços nos países desenvolvidos,  o Instituto Millenium completa.

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