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Para Marcos Troyjo, a China não vai assumir grandes responsabilidades no cenário global

Marcos Troyjo, diretor do BRICLab , em seu mais recente artigo “Comparando o ‘b’ e o ‘c’ dos Brics”, traça uma análise sobre medidas necessárias para que Brasil e China se solidifiquem com status e relevância no cenário econômico mundial: “O futuro dos Brics como motores do crescimento global residirá, no entanto, não tanto em como esses países se adaptam à economia, mas como eles a moldam”, afirmou. Para o […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2012 às 14h36.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h32.

Marcos Troyjo

Marcos Troyjo, diretor do BRICLab , em seu mais recente artigo “Comparando o ‘b’ e o ‘c’ dos Brics”, traça uma análise sobre medidas necessárias para que Brasil e China se solidifiquem com status e relevância no cenário econômico mundial: “O futuro dos Brics como motores do crescimento global residirá, no entanto, não tanto em como esses países se adaptam à economia, mas como eles a moldam”, afirmou.

Para o especialista, os países integrantes do bloco “perderão espaço na corrida pela competitividade no século 21, se fiarem-se tão somente ao peso relativo de sua demografia e à noção de que a conjuntura internacional do último quarto de século continuará a mesma nas décadas por vir”.

Marcos acredita que a China não vai assumir grandes responsabilidades globais, características inerentes à função de liderança: “O projeto de poder chinês estará dimensionado sobretudo à sua vizinhança geopolítica asiática”. Já o Brasil, que de acordo com o especialista busca prestígio internacional, deve “fazer com que os ganhos de produtividade e curvas de aprendizado da Substituição de Importações 2.0 criem as bases para um país denso em tecnologias e inovação.”

Leia “Comparando o ‘b’ e o ‘c’ dos Brics” na íntegra

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Para o especialista, os países integrantes do bloco “perderão espaço na corrida pela competitividade no século 21, se fiarem-se tão somente ao peso relativo de sua demografia e à noção de que a conjuntura internacional do último quarto de século continuará a mesma nas décadas por vir”.

Marcos acredita que a China não vai assumir grandes responsabilidades globais, características inerentes à função de liderança: “O projeto de poder chinês estará dimensionado sobretudo à sua vizinhança geopolítica asiática”. Já o Brasil, que de acordo com o especialista busca prestígio internacional, deve “fazer com que os ganhos de produtividade e curvas de aprendizado da Substituição de Importações 2.0 criem as bases para um país denso em tecnologias e inovação.”

Leia “Comparando o ‘b’ e o ‘c’ dos Brics” na íntegra

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