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Os fatos mais importantes de 2009 na comunicação

No Portal Imprensa, a jornalista Barbara Gancia destaca os fatos mais importantes de 2009 na comunicação: “O governo Lula continuou demonstrando que não está interessado na liberdade de expressão, está interessado em cercear a imprensa. O acontecimento do jornal O Estado de S. Paulo, que foi proibido de publicar matérias sobre o filho do Sarney, foi gravíssimo. Hoje em dia, você vê que as grandes publicações têm os interesses delas, […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2009 às 16h02.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h33.

No Portal Imprensa, a jornalista Barbara Gancia destaca os fatos mais importantes de 2009 na comunicação:

“O governo Lula continuou demonstrando que não está interessado na liberdade de expressão, está interessado em cercear a imprensa. O acontecimento do jornal O Estado de S. Paulo, que foi proibido de publicar matérias sobre o filho do Sarney, foi gravíssimo. Hoje em dia, você vê que as grandes publicações têm os interesses delas, todo mundo tem aquele interesse corporativo e não houve uma união. Foi um atentado contra a liberdade de expressão e isso passou em branco, fora o próprio jornal  – que fez questão de falar nisso todo santo dia – não repercutiu no resto da imprensa. Isso para mim é um sinal de que as coisas vão muito mal”

“A queda do diploma foi muito boa. Porque não faz sentido; as escolas de jornalismo daqui não formam ninguém, são péssimas. A gente viu que caiu muito a demanda por cursos de jornalismo, porque as pessoas só estão interessadas no diploma e no jornalismo você tem que ter um diploma de cultural geral… Jornalismo se aprende na prática, e não na escola, principalmente no Brasil que você tem como professores aqueles que foram mandados embora das redações ou que não arrumaram cargo em assessoria de imprensa”.

Veja matéria na íntegra aqui.

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No Portal Imprensa, a jornalista Barbara Gancia destaca os fatos mais importantes de 2009 na comunicação:

“O governo Lula continuou demonstrando que não está interessado na liberdade de expressão, está interessado em cercear a imprensa. O acontecimento do jornal O Estado de S. Paulo, que foi proibido de publicar matérias sobre o filho do Sarney, foi gravíssimo. Hoje em dia, você vê que as grandes publicações têm os interesses delas, todo mundo tem aquele interesse corporativo e não houve uma união. Foi um atentado contra a liberdade de expressão e isso passou em branco, fora o próprio jornal  – que fez questão de falar nisso todo santo dia – não repercutiu no resto da imprensa. Isso para mim é um sinal de que as coisas vão muito mal”

“A queda do diploma foi muito boa. Porque não faz sentido; as escolas de jornalismo daqui não formam ninguém, são péssimas. A gente viu que caiu muito a demanda por cursos de jornalismo, porque as pessoas só estão interessadas no diploma e no jornalismo você tem que ter um diploma de cultural geral… Jornalismo se aprende na prática, e não na escola, principalmente no Brasil que você tem como professores aqueles que foram mandados embora das redações ou que não arrumaram cargo em assessoria de imprensa”.

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