Jornalistas venezuelanos manifestam apoio à Globovisión
No Dia do Jornalista (27 de junho), profissionais de imprensa da Venezuela aproveitaram a data para manifestar apoio à emissora Globovisión, de oposição a Chávez, cujos acionistas Guillermo Zuloaga e Nelson Mezerhane vêm sendo perseguidos pelo governo. Para o porta-voz do Colégio Nacional de Jornalistas (CNP), Marcos Ruiz, a investida de Chávez sobre os acionistas se trata de uma perseguição à liberdade de expressão. Durante a manifestação, os jornalistas deram […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2010 às 00h22.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h40.
No Dia do Jornalista (27 de junho), profissionais de imprensa da Venezuela aproveitaram a data para manifestar apoio à emissora Globovisión, de oposição a Chávez, cujos acionistas Guillermo Zuloaga e Nelson Mezerhane vêm sendo perseguidos pelo governo. Para o porta-voz do Colégio Nacional de Jornalistas (CNP), Marcos Ruiz, a investida de Chávez sobre os acionistas se trata de uma perseguição à liberdade de expressão. Durante a manifestação, os jornalistas deram “cartão vermelho” ao presidente venezuelano pelo fechamento de 34 emissoras em 2009, alegando que operavam de forma irregular. Reunidos em frente à sede do canal Globovisión, os manifestantes bradaram: “Opinar não é crime!”.
Com informações do Portal “Imprensa”
No Dia do Jornalista (27 de junho), profissionais de imprensa da Venezuela aproveitaram a data para manifestar apoio à emissora Globovisión, de oposição a Chávez, cujos acionistas Guillermo Zuloaga e Nelson Mezerhane vêm sendo perseguidos pelo governo. Para o porta-voz do Colégio Nacional de Jornalistas (CNP), Marcos Ruiz, a investida de Chávez sobre os acionistas se trata de uma perseguição à liberdade de expressão. Durante a manifestação, os jornalistas deram “cartão vermelho” ao presidente venezuelano pelo fechamento de 34 emissoras em 2009, alegando que operavam de forma irregular. Reunidos em frente à sede do canal Globovisión, os manifestantes bradaram: “Opinar não é crime!”.
Com informações do Portal “Imprensa”