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Jornalista preso por polícia cubana protesta com greve de fome

O cerco à liberdade de expressão continua na ilha de Fidel e Raúl. Veja notícia publicada no portal “Comunique-se”: “O jornalista Juan Carlos Reyes Ocaña, preso por membros da Polícia Nacional Revolucionária cubana, na última sexta-feira (29/01), iniciou uma greve de fome até que o seu caso seja julgado. O jornalista foi solto no dia seguinte ao da prisão, mas mesmo assim resolveu protestar. Ocaña é um profissional independente que […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2010 às 16h52.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h22.

O cerco à liberdade de expressão continua na ilha de Fidel e Raúl. Veja notícia publicada no portal “Comunique-se” :

“O jornalista Juan Carlos Reyes Ocaña, preso por membros da Polícia Nacional Revolucionária cubana, na última sexta-feira (29/01), iniciou uma greve de fome até que o seu caso seja julgado. O jornalista foi solto no dia seguinte ao da prisão, mas mesmo assim resolveu protestar.

Ocaña é um profissional independente que trabalha na agência Holguín Press. Ele foi detido sob as acusações de desacato, desobediência e atividade econômica ilícita, informam o Cubanet e a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

“O assédio aos blogueiros, as intenções arbitrárias e os maus tratos a presos políticos continuam sendo as características de um regime que não tolera nenhuma informação fora de seu controle”, declarou a RSF.”

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O cerco à liberdade de expressão continua na ilha de Fidel e Raúl. Veja notícia publicada no portal “Comunique-se” :

“O jornalista Juan Carlos Reyes Ocaña, preso por membros da Polícia Nacional Revolucionária cubana, na última sexta-feira (29/01), iniciou uma greve de fome até que o seu caso seja julgado. O jornalista foi solto no dia seguinte ao da prisão, mas mesmo assim resolveu protestar.

Ocaña é um profissional independente que trabalha na agência Holguín Press. Ele foi detido sob as acusações de desacato, desobediência e atividade econômica ilícita, informam o Cubanet e a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

“O assédio aos blogueiros, as intenções arbitrárias e os maus tratos a presos políticos continuam sendo as características de um regime que não tolera nenhuma informação fora de seu controle”, declarou a RSF.”

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