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Jornal inglês denuncia as remoções forçadas para os obras da Copa no Rio de Janeiro

O “The Telegraph” publicou matéria sobre as vítimas de remoções no Rio de Janeiro. Centenas de famílias estariam sendo forçadas a deixarem suas casas devido às obras para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Segundo o veículo, moradores de vários bairros afirmam que receberam propostas de quantias insuficientes por suas casas, além de ofertas de abrigo em alojamentos alternativos menores e mais distantes de seus locais de trabalho. […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2011 às 16h02.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h24.

O “The Telegraph” publicou matéria sobre as vítimas de remoções no Rio de Janeiro. Centenas de famílias estariam sendo forçadas a deixarem suas casas devido às obras para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Segundo o veículo, moradores de vários bairros afirmam que receberam propostas de quantias insuficientes por suas casas, além de ofertas de abrigo em alojamentos alternativos menores e mais distantes de seus locais de trabalho.

O jornal comenta ainda que o Brasil está ansioso para desempenhar seu melhor papel ao sediar dois eventos mundiais; porém, alguns críticos, incluindo autoridades de entidades de direitos humanos como Raquel Rolink, Relatora Especial da ONU, dizem que, na pressa de concluir as obras a tempo, “os processos naturais de planejamento urbano” estão sendo ignorados pelas autoridades cariocas. Alguns moradores disseram ao “The Telegraph” que, ao voltarem para casa do trabalho, encontraram suas casas já demolidas, com seus móveis e outros pertences ainda dentro.

Outros dizem estar sendo submetidos à pressão diária da prefeitura para que deixem suas residências – alegações que as autoridades do Rio negam, segundo o jornal.

No site do Instituto Millenium, leia também “FIFA manifesta preocupação com preparativos da Copa de 2014″

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O “The Telegraph” publicou matéria sobre as vítimas de remoções no Rio de Janeiro. Centenas de famílias estariam sendo forçadas a deixarem suas casas devido às obras para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Segundo o veículo, moradores de vários bairros afirmam que receberam propostas de quantias insuficientes por suas casas, além de ofertas de abrigo em alojamentos alternativos menores e mais distantes de seus locais de trabalho.

O jornal comenta ainda que o Brasil está ansioso para desempenhar seu melhor papel ao sediar dois eventos mundiais; porém, alguns críticos, incluindo autoridades de entidades de direitos humanos como Raquel Rolink, Relatora Especial da ONU, dizem que, na pressa de concluir as obras a tempo, “os processos naturais de planejamento urbano” estão sendo ignorados pelas autoridades cariocas. Alguns moradores disseram ao “The Telegraph” que, ao voltarem para casa do trabalho, encontraram suas casas já demolidas, com seus móveis e outros pertences ainda dentro.

Outros dizem estar sendo submetidos à pressão diária da prefeitura para que deixem suas residências – alegações que as autoridades do Rio negam, segundo o jornal.

No site do Instituto Millenium, leia também “FIFA manifesta preocupação com preparativos da Copa de 2014″

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