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Honduras fecha embaixadas em países que não reconhecem Porfírio Lobo

O chanceler hondurenho Mario Canahuati anunciou nesta semana que Honduras fechará suas embaixadas no Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Venezuela, países que não reconhecem o governo do presidente Porfírio Lobo.  Os recursos antes destinados a estas embaixadas serão utilizados para a abertura de escritórios comerciais na Índia, Singapura, China e Canadá, informou o chanceler. Ele explicou que continuarão abetas as embaixadas hondurenhas na Colômbia, Peru e Chile, que reconhecem o […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2011 às 19h56.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h08.

O chanceler hondurenho Mario Canahuati anunciou nesta semana que Honduras fechará suas embaixadas no Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Venezuela, países que não reconhecem o governo do presidente Porfírio Lobo.

Os recursos antes destinados a estas embaixadas serão utilizados para a abertura de escritórios comerciais na Índia, Singapura, China e Canadá, informou o chanceler. Ele explicou que continuarão abetas as embaixadas hondurenhas na Colômbia, Peru e Chile, que reconhecem o governo de Lobo, e através das quais será possível manter algum vínculo com os demais países sul-americanos.

“Não podemos deixar de ter relações com a América Latina”, disse Canahuati, salientando que é melhor “ter amigos do que inimigos”.

Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Venezuela não reconhecem o governo de Lobo por considerá-lo uma continuidade do golpe de Estado que depôs Manuel Zelaya em 28 de junho de 2009, e pedem seu retorno incondicional a Honduras. Zelaya hoje vive na República Dominicana.

Fonte: Infolatam

No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Mary O’Grady: Honduras y su ciudad modelo

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O chanceler hondurenho Mario Canahuati anunciou nesta semana que Honduras fechará suas embaixadas no Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Venezuela, países que não reconhecem o governo do presidente Porfírio Lobo.

Os recursos antes destinados a estas embaixadas serão utilizados para a abertura de escritórios comerciais na Índia, Singapura, China e Canadá, informou o chanceler. Ele explicou que continuarão abetas as embaixadas hondurenhas na Colômbia, Peru e Chile, que reconhecem o governo de Lobo, e através das quais será possível manter algum vínculo com os demais países sul-americanos.

“Não podemos deixar de ter relações com a América Latina”, disse Canahuati, salientando que é melhor “ter amigos do que inimigos”.

Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Venezuela não reconhecem o governo de Lobo por considerá-lo uma continuidade do golpe de Estado que depôs Manuel Zelaya em 28 de junho de 2009, e pedem seu retorno incondicional a Honduras. Zelaya hoje vive na República Dominicana.

Fonte: Infolatam

No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Mary O’Grady: Honduras y su ciudad modelo

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