Evento discute ataques à imprensa
Nesta semana a liberdade de expressão com enfoque na América Latina foi o tema do seminário realizado com o apoio da ANJ (Associação Nacional de Jornais), da Abert (Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão) e da Aner (Associação Nacional dos Editores de Revista). O jornal “O Estado de S. Paulo” comentou o mapa produzido pelos “Repórteres sem Fronteiras”, apresentado por Jaime Sirotsky no evento, sobre a situação da […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2010 às 13h54.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h55.
Nesta semana a liberdade de expressão com enfoque na América Latina foi o tema do seminário realizado com o apoio da ANJ (Associação Nacional de Jornais), da Abert (Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão) e da Aner (Associação Nacional dos Editores de Revista). O jornal “O Estado de S. Paulo” comentou o mapa produzido pelos “Repórteres sem Fronteiras”, apresentado por Jaime Sirotsky no evento, sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) ao preto (muito grave). O Brasil aparece coberto de laranja claro, o que indica que tem problemas sensíveis com a liberdade de imprensa. Já o jornal “Folha de S. Paulo” comentou a declaração do vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, que afirmou ter a liberdade de expressão e de imprensa precedência sobre outros direitos, incluindo os ligados à privacidade e à honra: “Para o ministro, não cabem à Justiça ou a qualquer órgão do Estado ações de censura prévia. “A Constituição tornou pleno [a liberdade de comunicação] o que era livre [a liberdade de expressão] para deixar claro que entre a imprensa e a sociedade civil há uma linha direta.” ( assinante lê a matéria na íntegra neste link ). E “O Globo” destaca a participação do venezuelano Carlos Alberto Zuloaga, vice-presidente de operações da Globovisión, canal de TV a cabo sediado em Caracas que vem sofrendo frequentes ataques do governo. Carlos Alberto veio ao seminário no lugar de seu pai, Guillermo Zuloaga, presidente e proprietário da Globovisión, impedido de sair do país, por ação judicial motivada por críticas feitas a Chávez.
Nesta semana a liberdade de expressão com enfoque na América Latina foi o tema do seminário realizado com o apoio da ANJ (Associação Nacional de Jornais), da Abert (Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão) e da Aner (Associação Nacional dos Editores de Revista). O jornal “O Estado de S. Paulo” comentou o mapa produzido pelos “Repórteres sem Fronteiras”, apresentado por Jaime Sirotsky no evento, sobre a situação da liberdade de imprensa no mundo em 2010, dividindo 175 países em um espectro de cores que vai do branco (boa) ao preto (muito grave). O Brasil aparece coberto de laranja claro, o que indica que tem problemas sensíveis com a liberdade de imprensa. Já o jornal “Folha de S. Paulo” comentou a declaração do vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Carlos Ayres Britto, que afirmou ter a liberdade de expressão e de imprensa precedência sobre outros direitos, incluindo os ligados à privacidade e à honra: “Para o ministro, não cabem à Justiça ou a qualquer órgão do Estado ações de censura prévia. “A Constituição tornou pleno [a liberdade de comunicação] o que era livre [a liberdade de expressão] para deixar claro que entre a imprensa e a sociedade civil há uma linha direta.” ( assinante lê a matéria na íntegra neste link ). E “O Globo” destaca a participação do venezuelano Carlos Alberto Zuloaga, vice-presidente de operações da Globovisión, canal de TV a cabo sediado em Caracas que vem sofrendo frequentes ataques do governo. Carlos Alberto veio ao seminário no lugar de seu pai, Guillermo Zuloaga, presidente e proprietário da Globovisión, impedido de sair do país, por ação judicial motivada por críticas feitas a Chávez.