ENTREVISTA – Lampreia diz que governo falhou na missão em Honduras
Por Bruno Malfinati, da Reuters: SÃO PAULO – O governo brasileiro tentou protagonizar uma solução para a crise em Honduras, mas falhou devido a um cálculo mal feito em relação ao presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, afirmou o ex-ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia. Zelaya foi deposto por militares e expulso do país em 28 de junho sob acusação de tentar realizar um referendo para mudar a Constituição e […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2009 às 16h42.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h55.
Por Bruno Malfinati, da Reuters:
SÃO PAULO – O governo brasileiro tentou protagonizar uma solução para a crise em Honduras, mas falhou devido a um cálculo mal feito em relação ao presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, afirmou o ex-ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia.
Zelaya foi deposto por militares e expulso do país em 28 de junho sob acusação de tentar realizar um referendo para mudar a Constituição e buscar sua reeleição. Um governo de facto, liderado por Roberto Micheletti, assumiu então o poder em Honduras, que passou a não ser reconhecido pela comunidade internacional.
“Zelaya é uma pessoa que dificilmente é controlável e que causou logo um alvoroço imenso e criou uma situação muito radicalizada, muito tensa”, afirmou o ex-chanceler à Reuters. Read more
Por Bruno Malfinati, da Reuters:
SÃO PAULO – O governo brasileiro tentou protagonizar uma solução para a crise em Honduras, mas falhou devido a um cálculo mal feito em relação ao presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, afirmou o ex-ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia.
Zelaya foi deposto por militares e expulso do país em 28 de junho sob acusação de tentar realizar um referendo para mudar a Constituição e buscar sua reeleição. Um governo de facto, liderado por Roberto Micheletti, assumiu então o poder em Honduras, que passou a não ser reconhecido pela comunidade internacional.
“Zelaya é uma pessoa que dificilmente é controlável e que causou logo um alvoroço imenso e criou uma situação muito radicalizada, muito tensa”, afirmou o ex-chanceler à Reuters. Read more