Exame Logo

Descaso com o patrimônio público demite diretores de escola no Rio

Meritocracia é um dos valores que o Instituto Millenium defende e uma das chaves para a transparência e para a eficiência de alguns setores. O Estado do Rio de Janeiro está implementação um sistema de meritocracia na gestão das escolas que causou uma onda de mudanças nas diretorias das unidades. Muitas demissões foram causadas, em sua maioria, por descaso com o patrimônio público e falta de adequação à função exercida. […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2011 às 19h49.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h05.

Meritocracia é um dos valores que o Instituto Millenium defende e uma das chaves para a transparência e para a eficiência de alguns setores. O Estado do Rio de Janeiro está implementação um sistema de meritocracia na gestão das escolas que causou uma onda de mudanças nas diretorias das unidades. Muitas demissões foram causadas, em sua maioria, por descaso com o patrimônio público e falta de adequação à função exercida.

Há 81 vagas abertas por servidores que pediram para deixar o cargo ou foram exonerados, além de 50 profissionais que já haviam sido substituídos por um processo de seleção que terminou em março, há outras.

O jornal “O Globo” informa possuir fontes que alegam que a pressão política para a manutenção de alguns profissionais tem sido intensa no órgão.  O orçamento das escolas é foco de atenção para os políticos: por ano, as 1.457 escolas estaduais recebem uma verba de cerca de R$225 milhões para a manutenção das atividades. Esses recursos são administrados pelos gestores das unidades.

Fonte: O Globo

No site do Instituto Millenium, leia “Os mitos da Educação”, de Vitor Wilher

Veja também

Meritocracia é um dos valores que o Instituto Millenium defende e uma das chaves para a transparência e para a eficiência de alguns setores. O Estado do Rio de Janeiro está implementação um sistema de meritocracia na gestão das escolas que causou uma onda de mudanças nas diretorias das unidades. Muitas demissões foram causadas, em sua maioria, por descaso com o patrimônio público e falta de adequação à função exercida.

Há 81 vagas abertas por servidores que pediram para deixar o cargo ou foram exonerados, além de 50 profissionais que já haviam sido substituídos por um processo de seleção que terminou em março, há outras.

O jornal “O Globo” informa possuir fontes que alegam que a pressão política para a manutenção de alguns profissionais tem sido intensa no órgão.  O orçamento das escolas é foco de atenção para os políticos: por ano, as 1.457 escolas estaduais recebem uma verba de cerca de R$225 milhões para a manutenção das atividades. Esses recursos são administrados pelos gestores das unidades.

Fonte: O Globo

No site do Instituto Millenium, leia “Os mitos da Educação”, de Vitor Wilher

Acompanhe tudo sobre:EducaçãoRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se