Cuba não comenta relação de irmã de Fidel com a CIA
Com informações do Estadão. A revelação de que Juanita Castro, irmã de Raul e Fidel Castro, trabalhou a serviço da CIA (serviço de inteligência dos Estados Unidos) não é comentada pelo governo da ilha. A imprensa oficial do país segue a mesma linha, não divulgando nenhuma notícia sobre o assunto. O Brasil tem participação nesta interessante história. Juanita revelou, em entrevista à AFP, que foi uma brasileira quem mediou o encontro dela […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2009 às 12h53.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h03.
Com informações do Estadão.
A revelação de que Juanita Castro, irmã de Raul e Fidel Castro, trabalhou a serviço da CIA (serviço de inteligência dos Estados Unidos) não é comentada pelo governo da ilha. A imprensa oficial do país segue a mesma linha, não divulgando nenhuma notícia sobre o assunto.
O Brasil tem participação nesta interessante história. Juanita revelou, em entrevista à AFP, que foi uma brasileira quem mediou o encontro dela com o serviço americano. A brasileira em questão é Virgínia Leitão da Cunha, mulher do embaixador brasileiro de Havana entre os anos 1964 e 1966.
A irmã do clã Castro entendeu que o sonho do comunismo estava rompido logo em sua primeira década. Por que será que os utópicos, 50 anos depois, ainda ignoram o que se vê em Havana?
Com informações do Estadão.
A revelação de que Juanita Castro, irmã de Raul e Fidel Castro, trabalhou a serviço da CIA (serviço de inteligência dos Estados Unidos) não é comentada pelo governo da ilha. A imprensa oficial do país segue a mesma linha, não divulgando nenhuma notícia sobre o assunto.
O Brasil tem participação nesta interessante história. Juanita revelou, em entrevista à AFP, que foi uma brasileira quem mediou o encontro dela com o serviço americano. A brasileira em questão é Virgínia Leitão da Cunha, mulher do embaixador brasileiro de Havana entre os anos 1964 e 1966.
A irmã do clã Castro entendeu que o sonho do comunismo estava rompido logo em sua primeira década. Por que será que os utópicos, 50 anos depois, ainda ignoram o que se vê em Havana?