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A volta da Telebrás e do Estado empresário

Matéria de Aguinaldo Novo no caderno de Economia do jornal “O Globo” de 12 de maio comenta a solicitação, pela ABRAFIX – Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado – junto à ANATEL, de adoção de “medidas urgentes” a fim de “garantir a separação entre a função reguladora do Estado e sua atuação direta como Estado empresário”. Segundo a notícia, “as operadoras questionam a possível realocação de funcionários […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2010 às 19h38.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h53.

Matéria de Aguinaldo Novo no caderno de Economia do jornal “O Globo” de 12 de maio comenta a solicitação, pela ABRAFIX – Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado – junto à ANATEL, de adoção de “medidas urgentes” a fim de “garantir a separação entre a função reguladora do Estado e sua atuação direta como Estado empresário”. Segundo a notícia, “as operadoras questionam a possível realocação de funcionários da própria Anatel — órgão regulador do setor — para a Telebrás. A preocupação é com a confidencialidade dos dados das operadoras.”

Diz a carta assinada pelo presidente-executivo da Abrafix, José Fernandes Pauletti:
“A Abrafix esclarece que não deseja questionar a reputação dos funcionários da Telebrás cedidos à Anatel e que não há qualquer dúvida em relação ao seu profissionalismo. Contudo, para manter a estabilidade institucional e a segurança jurídica, seria adequado que fossem adotadas todas as medidas cabíveis para evitar conflitosde interesse e garantir a confidencialidade dos dados das empresas concessionárias do STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) em relação à Telebrás, especialmente enquanto não seja definida a situação dos funcionários atualmente na Anatel”

Assinante lê na íntegra aqui.

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Diz a carta assinada pelo presidente-executivo da Abrafix, José Fernandes Pauletti:
“A Abrafix esclarece que não deseja questionar a reputação dos funcionários da Telebrás cedidos à Anatel e que não há qualquer dúvida em relação ao seu profissionalismo. Contudo, para manter a estabilidade institucional e a segurança jurídica, seria adequado que fossem adotadas todas as medidas cabíveis para evitar conflitosde interesse e garantir a confidencialidade dos dados das empresas concessionárias do STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) em relação à Telebrás, especialmente enquanto não seja definida a situação dos funcionários atualmente na Anatel”

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