A educação é essencial para a construção do país que queremos

O cientista político Paulo Kramer, palestrante do painel “O Brasil na encruzilhada, qual modelo de país queremos?”, no 2o Fórum Democracia & Liberdade, promovido  pelo Instituto Millenium em São Paulo, ressaltou o poder das ideias na construção de uma sociedade liberal, importsante para a diversidade de pensamentos.

Para Kramer, as políticas públicas de amanhã estão dentro das escolas de hoje, e a educação é essencial para a construção do “país que queremos”, que dista da atual falta de infra-estrutura intelectual, cheia de ideólogos, sindicalistas e burocratas da educação.  Como exemplo, o cientista citou a transformação das escolas técnicas federais em institutos federais de tecnologia pelo governo Lula, uma reforma meramente cartorial, que segundo ele, não contribui  para o desenvolvimento social e sim para promoção do próprio governo.

A solução educacional apontada pelo cientista político é um protocolo de honestidade intelectual por parte dos professores, que devem se comprometer em deixar as doutrinas políticas de lado.

Outra forma de caminhar para uma país melhor  é o incentivo à transparência tributária, pois “uma sociedade democrática é uma sociedade de classe média e uma sociedade de classe média é uma sociedade conservadora. Quanto mais cresce a classe média, mais cresce a onda de consciência tributária.” Para Paulo, ideias trazem consequências que nem sempre podem ser as melhores, mas a falta delas é um sinal muito pior.

O cientista político Paulo Kramer, palestrante do painel “O Brasil na encruzilhada, qual modelo de país queremos?”, no 2o Fórum Democracia & Liberdade, promovido  pelo Instituto Millenium em São Paulo, ressaltou o poder das ideias na construção de uma sociedade liberal, importsante para a diversidade de pensamentos.

Para Kramer, as políticas públicas de amanhã estão dentro das escolas de hoje, e a educação é essencial para a construção do “país que queremos”, que dista da atual falta de infra-estrutura intelectual, cheia de ideólogos, sindicalistas e burocratas da educação.  Como exemplo, o cientista citou a transformação das escolas técnicas federais em institutos federais de tecnologia pelo governo Lula, uma reforma meramente cartorial, que segundo ele, não contribui  para o desenvolvimento social e sim para promoção do próprio governo.

A solução educacional apontada pelo cientista político é um protocolo de honestidade intelectual por parte dos professores, que devem se comprometer em deixar as doutrinas políticas de lado.

Outra forma de caminhar para uma país melhor  é o incentivo à transparência tributária, pois “uma sociedade democrática é uma sociedade de classe média e uma sociedade de classe média é uma sociedade conservadora. Quanto mais cresce a classe média, mais cresce a onda de consciência tributária.” Para Paulo, ideias trazem consequências que nem sempre podem ser as melhores, mas a falta delas é um sinal muito pior.