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Retomada do futebol é um processo de aprendizado, diz diretor do Mineirão

Com gestão assertiva, Mineirão se mostra Arena com personalidade e disposta a evoluir

(Mineirão Agência i7/Divulgação)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 26 de agosto de 2021 às 14h00.

Logo no início da live com Samuel Lloyd, diretor do estádio Mineirão, as primeiras perguntas do público: “então esse é o Mineirão?” ou “essa é a cara do Estádio?”. Ao longo dos últimos anos, o Mineirão passou a ter uma identidade clara. E isso se reflete nas centenas de milhares de seguidores em suas redes sociais.

Na conversa, Samuel aponta uma série de iniciativas que o Mineirão tem de forma paralela aos jogos de futebol. Como o Mineirão Lab, Museu Brasileiro do Futebol e o meumineirao. “O Mineirão tem uma agenda e funcionalidades que extrapolam o futebol, embora, claro, os jogos de futebol sejam nossa essência”, garante o diretor. O atual grande palco do futebol mineiro funciona dentro de Parceria Público-Privada (PPP) de sua concessionária com o Estado.

Sobre o alto índice de aprovação dos frequentadores, ele lembra que “não faz nada sozinho, já que o Mineirão tem uma equipe de cerca de 100 pessoas trabalhando pra tudo funcionar bem”. Mas é justamente na sintonia dessas 100 pessoas que talvez resida o sucesso. Porque a pandemia foi absolutamente cruel com nossa sociedade. E além das milhões de mortes mundo afora – e nada é mais relevante que isso-, muitos segmentos sofrem com seus efeitos. O de eventos certamente é um deles.

Falando da personalidade do estádio, que é signatário de um Pacto Global da ONU para um mundo mais sustentável, Samuel, que é mestrando justamente em Sustentabilidade, lembra da função social do esporte ao defender e protagonizar lutas contra o racismo, machismo e homofobia. Por fim, Samuel reconhece que os protocolos para a retomada dos jogos com público no Mineirão precisam melhorar, mas contextualiza com uma sociedade que precisa se reabituar a um novo cenário de convivência. A ótima conversa você acompanha no link abaixo:

 

Logo no início da live com Samuel Lloyd, diretor do estádio Mineirão, as primeiras perguntas do público: “então esse é o Mineirão?” ou “essa é a cara do Estádio?”. Ao longo dos últimos anos, o Mineirão passou a ter uma identidade clara. E isso se reflete nas centenas de milhares de seguidores em suas redes sociais.

Na conversa, Samuel aponta uma série de iniciativas que o Mineirão tem de forma paralela aos jogos de futebol. Como o Mineirão Lab, Museu Brasileiro do Futebol e o meumineirao. “O Mineirão tem uma agenda e funcionalidades que extrapolam o futebol, embora, claro, os jogos de futebol sejam nossa essência”, garante o diretor. O atual grande palco do futebol mineiro funciona dentro de Parceria Público-Privada (PPP) de sua concessionária com o Estado.

Sobre o alto índice de aprovação dos frequentadores, ele lembra que “não faz nada sozinho, já que o Mineirão tem uma equipe de cerca de 100 pessoas trabalhando pra tudo funcionar bem”. Mas é justamente na sintonia dessas 100 pessoas que talvez resida o sucesso. Porque a pandemia foi absolutamente cruel com nossa sociedade. E além das milhões de mortes mundo afora – e nada é mais relevante que isso-, muitos segmentos sofrem com seus efeitos. O de eventos certamente é um deles.

Falando da personalidade do estádio, que é signatário de um Pacto Global da ONU para um mundo mais sustentável, Samuel, que é mestrando justamente em Sustentabilidade, lembra da função social do esporte ao defender e protagonizar lutas contra o racismo, machismo e homofobia. Por fim, Samuel reconhece que os protocolos para a retomada dos jogos com público no Mineirão precisam melhorar, mas contextualiza com uma sociedade que precisa se reabituar a um novo cenário de convivência. A ótima conversa você acompanha no link abaixo:

 

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