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Publicidade na final da Champions gerou quase US$15mi aos patrocinadores

Segunod estudo da Relo Metrics, placas ao redor do campo foram eficazes na estratégia. Mas isso ainda faz sentido?

Manchester City e Chelsea fazem a decisão da Champions League 2020-21 neste sábado, no Porto (Alex Livesey - Danehouse/Getty Images)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 8 de junho de 2021 às 19h40.

Chelsea e Manchester City se encontraram na final da Champions League. O valor gerado em exposição de mídia para os patrocinadores com as placas de publicidade para a transmissão apenas para EUA e Reino Unido foi de quase US$ 15 milhões, segundo estudo da Relo Metrics. O estudo da Relo Metrics mostrou que Nissan com cerca de US$ 1.8 milhão, Expedia (US$ 1.7 milhão), Heineken (US$ 1.6 milhão), PlayStation (US$ 1.4 milhão) e Mastercard (US$ 1.4 milhão) foram beneficiadas. Mas como funciona essa estratégia?

Chelsea e Manchester City se encontraram na final da Champions League. O valor gerado em exposição de mídia para os patrocinadores com as placas de publicidade para a transmissão apenas para EUA e Reino Unido foi de quase US$ 15 milhões, segundo estudo da Relo Metrics. O estudo da Relo Metrics mostrou que Nissan com cerca de US$ 1.8 milhão, Expedia (US$ 1.7 milhão), Heineken (US$ 1.6 milhão), PlayStation (US$ 1.4 milhão) e Mastercard (US$ 1.4 milhão) foram beneficiadas. Mas como funciona essa estratégia?

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