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Nova investida da Globo Ventures vai ampliar conexão com comunidade gamer

Com spin-off de games e eSports da Globo, nasce a startup Player1 Gaming Group

SHANGHAI, CHINA - MAY 31: League of Legends Pro League teams FunPlus Phoenix (L) and Top Esports (R) compete during the League of Legends Mid-Season Cup finals at the LPL Arena on May 31, 2020 in Shanghai, China. (Photo by Riot Games/Riot Games Inc. via Getty Images) (Riot Games/Getty Images)
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Vinicius Lordello

Publicado em 1 de julho de 2021 às 10h37.

Chega ao mercado a Player 1 Gaming Group, nova investida da Globo Ventures, unidade de investimento do Grupo Globo. A startup se dedica ao desenvolvimento de negócios voltados para a comunidade e a indústria dos games e eSports, num spin-off dos ativos e parcerias feitos pela Globo nos últimos anos. O momento coincide com o marco da superação de um milhão de gamers na Player1, plataforma que reúne times e organiza campeonatos amadores de eSports. Essa plataforma, que está no centro da estratégia do negócio, ajuda a batizar a nova empresa.

A aproximação estratégica da Globo com o universo gamer começou em 2017, a partir do desenvolvimento de um ecossistema de iniciativas inter-relacionadas para gerar valor para a comunidade de fãs, através da valorização e profissionalização de toda a cadeia de eSports. Além da parte de mídia, coberturas e transmissões, que seguirão nos Canais Globo, uma série de projetos proprietários e parcerias estratégicas serão transferidos para a nova empresa: a própria plataforma Player1; as competições estudantis, qualificatórias e profissionais (JEE, TUeS, CBCS, eGol, WESG Latam, e as séries de acesso da LBFF); os eventos (Prêmio eSports Brasil, GG eSports Summit); a empresa de gestão de ligas de eSports (LnK Gaming); os canais digitais dedicados (eSporTV); e o núcleo de produção e co-produção de conteúdos especiais responsável pelo desenvolvimento de reality shows e projetos diversos (como o No Gás do Just Dance, FC Futebol de Casa, Looking for a Caster e Looking for a Streamer).

De 2017 até aqui, o mercado de games e eSports cresceu fortemente, e ainda foi potencializado com as pessoas em casa durante a pandemia. Segundo a consultoria Newzoo, o Brasil tem 90 milhões de gamers movimentando cerca de 10 bilhões de reais por ano, número que cresceu 25% em 2020.  Mais de 24 milhões consomem conteúdo de eSports, o que coloca o Brasil na terceira posição mundial em audiência, atrás apenas de China e EUA em números absolutos.

No ecossistema Globo, os eventos e ligas cresceram em audiência, repercussão e patrocínio, os conteúdos de games e eSports alcançaram o mainstream, e a plataforma Player1 superou um milhão de usuários. A partir destes resultados, o caminho do spin-off se mostrou uma estratégia assertiva para acelerar e crescer o negócio. “Neste spin-off, vamos levar os ativos desenvolvidos, as parcerias estabelecidas e o time que liderou todas essas frentes na Globo. Vamos dar sequência aos projetos de games com a Globo, com marcas e publishers, mas daremos grande foco para escalar o negócio D2C, nos arriscando mais e sendo mais ágeis”, diz Leandro Valentim, CEO da Player1 Gaming Group.

A partir do lançamento, a marca Player1 ganhará ainda mais protagonismo, e vai contar com reforço das verticais. Os canais eSporTV serão rebatizados de Player1. Segundo Valentim, “no mundo do game, Player1 representa a jornada do herói. É o primeiro jogador, desde a sua primeira vez no game, mas é também o topo do ranking, o melhor dos melhores. Na nova empresa, Player 1 vai ser tudo isso, plataforma de matchmaking, de conteúdo, de troca do fã com o ídolo, de experiência competitiva, de e-learning, de conexão. Vamos não só acompanhar, mas apoiar nessa jornada”.

Sobre o movimento estratégico, Roberto Marinho Neto, CEO da Globo Ventures, destaca que “o investimento na Player1 Gaming Group reforça nossa crença no crescimento da indústria dos games e eSports. O spin-off vai trazer foco e escala para um negócio promissor centrado neste consumidor altamente engajado.” O racional do ecossistema seguirá para a nova empresa, a partir de quatro verticais de atuação, tendo o consumidor ao centro: competições, conteúdo, causas e live experience, tudo convergindo para a Player1, como plataforma de conexão com esse consumidor.

Na vertical de competições, as iniciativas cobrem todo o espectro competitivo, do gamer amador ao pro-player. A Player1 opera a camada amadora a partir de acordos com as maiores publishers do mundo, como Garena, Riot, Epic Games, Ubisoft, Konami e Supercell, com torneios recorrentes e projetos especiais, como os Jogos Escolares Eletrônicos (JEE), LBFF 3ª divisão, eGol Open, e WESG qualify.  No topo da pirâmide competitiva, parcerias de gestão do WESG Latam e da LnK Gaming, que opera alguns dos principais campeonatos do Brasil, como CBCS, eGol Pro, LBFF 2ª divisão, e o Torneio Universitário de eSports (TUeS). Na vertical de causas, um olhar para temas sociais e bandeiras que precisam de ação, atenção e palco. Projetos e parcerias com foco em inclusão, formação e oportunidade (AfroGames), comunidade LGBTQIA+ (Copa Rebecca Heineman), inserção da comunidade feminina (Game Changers, Batalha das Valquírias, Emissárias, PES das Minas).

Na vertical de live experience, o Prêmio eSports Brasil, que vai para sua 5ª edição em dezembro de 2021, o GG eSports Summit, as finais presenciais das principais competições, e a futura Player1 Arena;  iniciativas que retomarão ações com público assim que as condições sanitárias permitirem. Na vertical de conteúdo, canais dedicados no youtube, twitch, instagram, facebook, twitter, tiktok e booyah para cobertura 360º das verticais de live experience e competições, e a Player1 Studios, um núcleo de produções originais e co-produções digitais e crossmídia com Canais Globo (TV Globo, SporTV, Multishow, GNT, ge.globo e VIU Hub), que têm produções como ‘No Gás do Just Dance’, ‘FC Futebol de Casa’, ‘Looking for a Caster’ e ‘Looking for a Streamer’.

Chega ao mercado a Player 1 Gaming Group, nova investida da Globo Ventures, unidade de investimento do Grupo Globo. A startup se dedica ao desenvolvimento de negócios voltados para a comunidade e a indústria dos games e eSports, num spin-off dos ativos e parcerias feitos pela Globo nos últimos anos. O momento coincide com o marco da superação de um milhão de gamers na Player1, plataforma que reúne times e organiza campeonatos amadores de eSports. Essa plataforma, que está no centro da estratégia do negócio, ajuda a batizar a nova empresa.

A aproximação estratégica da Globo com o universo gamer começou em 2017, a partir do desenvolvimento de um ecossistema de iniciativas inter-relacionadas para gerar valor para a comunidade de fãs, através da valorização e profissionalização de toda a cadeia de eSports. Além da parte de mídia, coberturas e transmissões, que seguirão nos Canais Globo, uma série de projetos proprietários e parcerias estratégicas serão transferidos para a nova empresa: a própria plataforma Player1; as competições estudantis, qualificatórias e profissionais (JEE, TUeS, CBCS, eGol, WESG Latam, e as séries de acesso da LBFF); os eventos (Prêmio eSports Brasil, GG eSports Summit); a empresa de gestão de ligas de eSports (LnK Gaming); os canais digitais dedicados (eSporTV); e o núcleo de produção e co-produção de conteúdos especiais responsável pelo desenvolvimento de reality shows e projetos diversos (como o No Gás do Just Dance, FC Futebol de Casa, Looking for a Caster e Looking for a Streamer).

De 2017 até aqui, o mercado de games e eSports cresceu fortemente, e ainda foi potencializado com as pessoas em casa durante a pandemia. Segundo a consultoria Newzoo, o Brasil tem 90 milhões de gamers movimentando cerca de 10 bilhões de reais por ano, número que cresceu 25% em 2020.  Mais de 24 milhões consomem conteúdo de eSports, o que coloca o Brasil na terceira posição mundial em audiência, atrás apenas de China e EUA em números absolutos.

No ecossistema Globo, os eventos e ligas cresceram em audiência, repercussão e patrocínio, os conteúdos de games e eSports alcançaram o mainstream, e a plataforma Player1 superou um milhão de usuários. A partir destes resultados, o caminho do spin-off se mostrou uma estratégia assertiva para acelerar e crescer o negócio. “Neste spin-off, vamos levar os ativos desenvolvidos, as parcerias estabelecidas e o time que liderou todas essas frentes na Globo. Vamos dar sequência aos projetos de games com a Globo, com marcas e publishers, mas daremos grande foco para escalar o negócio D2C, nos arriscando mais e sendo mais ágeis”, diz Leandro Valentim, CEO da Player1 Gaming Group.

A partir do lançamento, a marca Player1 ganhará ainda mais protagonismo, e vai contar com reforço das verticais. Os canais eSporTV serão rebatizados de Player1. Segundo Valentim, “no mundo do game, Player1 representa a jornada do herói. É o primeiro jogador, desde a sua primeira vez no game, mas é também o topo do ranking, o melhor dos melhores. Na nova empresa, Player 1 vai ser tudo isso, plataforma de matchmaking, de conteúdo, de troca do fã com o ídolo, de experiência competitiva, de e-learning, de conexão. Vamos não só acompanhar, mas apoiar nessa jornada”.

Sobre o movimento estratégico, Roberto Marinho Neto, CEO da Globo Ventures, destaca que “o investimento na Player1 Gaming Group reforça nossa crença no crescimento da indústria dos games e eSports. O spin-off vai trazer foco e escala para um negócio promissor centrado neste consumidor altamente engajado.” O racional do ecossistema seguirá para a nova empresa, a partir de quatro verticais de atuação, tendo o consumidor ao centro: competições, conteúdo, causas e live experience, tudo convergindo para a Player1, como plataforma de conexão com esse consumidor.

Na vertical de competições, as iniciativas cobrem todo o espectro competitivo, do gamer amador ao pro-player. A Player1 opera a camada amadora a partir de acordos com as maiores publishers do mundo, como Garena, Riot, Epic Games, Ubisoft, Konami e Supercell, com torneios recorrentes e projetos especiais, como os Jogos Escolares Eletrônicos (JEE), LBFF 3ª divisão, eGol Open, e WESG qualify.  No topo da pirâmide competitiva, parcerias de gestão do WESG Latam e da LnK Gaming, que opera alguns dos principais campeonatos do Brasil, como CBCS, eGol Pro, LBFF 2ª divisão, e o Torneio Universitário de eSports (TUeS). Na vertical de causas, um olhar para temas sociais e bandeiras que precisam de ação, atenção e palco. Projetos e parcerias com foco em inclusão, formação e oportunidade (AfroGames), comunidade LGBTQIA+ (Copa Rebecca Heineman), inserção da comunidade feminina (Game Changers, Batalha das Valquírias, Emissárias, PES das Minas).

Na vertical de live experience, o Prêmio eSports Brasil, que vai para sua 5ª edição em dezembro de 2021, o GG eSports Summit, as finais presenciais das principais competições, e a futura Player1 Arena;  iniciativas que retomarão ações com público assim que as condições sanitárias permitirem. Na vertical de conteúdo, canais dedicados no youtube, twitch, instagram, facebook, twitter, tiktok e booyah para cobertura 360º das verticais de live experience e competições, e a Player1 Studios, um núcleo de produções originais e co-produções digitais e crossmídia com Canais Globo (TV Globo, SporTV, Multishow, GNT, ge.globo e VIU Hub), que têm produções como ‘No Gás do Just Dance’, ‘FC Futebol de Casa’, ‘Looking for a Caster’ e ‘Looking for a Streamer’.

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