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Com Feel The Match, Bruno Maia mostra liderança disruptiva no Esporte

Empresa chega ao mercado oferecendo inovação para conteúdos esportivos no streaming

(Lana Pinho/Divulgação)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 25 de setembro de 2021 às 07h38.

A Feel The Match é a mais nova empresa de geração de negócios para o universo esportivo. Ela chega ao mercado de conteúdos esportivos para ser um parceira de negócios em propriedades que não sejam as de conteúdo ao vivo. No primeiro momento, o foco de negócios está no desenvolvimento de propriedades intelectuais audiovisuais e na exploração de linhas de receitas decorrentes dela. A empresa mira o crescimento do mercado on-demand para ser referência em produtos reunindo esporte e entretenimento, ajudando clubes, atletas, federações, marcas, plataformas de streaming e distribuidores de conteúdos.

Com o mercado de streaming em alta, a Feel The Match aposta que esportes, principalmente o futebol, podem ser combinados com outras formas de entretenimento e, com isso, gerar uma série de propriedades novas. Música, e-sports, artes, moda, política, religião, economia ou comportamento são algumas das verticais que podem ser combinadas. Em meio à boa recepção do público a grandes produções nas plataformas de streaming, a empresa já negocia seus primeiros projetos e clientes. Mais do que desenvolver projetos isolados para cada um deles, a Feel The Match acredita numa gestão estratégica desses ativos ainda pouco explorados, criando novas propriedades e desenvolvendo-as a longo prazo com seus parceiros.

-(Lana Pinho/Divulgação)

A empresa é uma iniciativa de Bruno Maia, sócio da agência 14 e especialista em inovação e novos negócios na indústria do esporte. O executivo destaca que a empresa trará novas oportunidades de negócios aos seus parceiros. “Uma das novas propriedades que apresentamos é a de “Conteúdos Originais”, que se definem por três características: não serem ao vivo, terem mais de 10 minutos de duração e com primeira janela de exibição em plataformas OTT (over-the-top)”. Bruno tem sido voz necessária no assunto inovação no Esporte brasileiro e, com a nova empresa, pode indicar rumos ainda não percorridos por aqui.

Em conversa exclusiva com o Esporte Executivo, Bruno apontou existir uma oportunidade muito grande. E contextualiza: "o futebol está atrasado em relação aos outros esportes, talvez por mais necessidade de se renovar e de gerar receitas. Já entenderam um pouco o papel deles como uma etapa da jornada de entretenimento do consumidor, que hoje não vê só futebol. Hoje, o futebol está junto com muitas outras coisas. Outros esportes já fizeram isso: a F1, talvez, seja um grande exemplo do potencial de tratar o esporte como entretenimento e saber criar narrativas de entretenimento que tem. E o “Feel the Match” surgiu olhando para isso, justamente essa revolução de comunicação e distribuição de conteúdo de esporte e acho que muita coisa bacana vai surgir no Brasil também e é nisso que a gente está mirando.

Além da frente de conteúdo para as plataformas de OTT, a Feel The Match pretende desenvolver novos modelos de financiamento e negócios, transformando alguns de seus projetos em ativos digitais para grandes e pequenos investidores, que queiram estar no negócio do entretenimento e do esporte. "Isso já vem acontecendo fora do Brasil, sobretudo nos Estados Unidos, com o crescimento e diversificação da economia digital e do blockchain".

A empresa já traça os planos para que o consumidor possa aproveitar os principais conteúdos. "A gente tem visto muito o surgimento de diversas formas de ativos digitais e tem estudado como isso tem acontecido na produção audiovisual e também com alguns ativos de esportes. A gente tem visto aqui, agora, as questões tanto dos NFTs e dos Tokens de clube; não é por aí, exatamente, que a gente vai, mas é nessa essência dessas novas formas de investimento fragmentado, fracionado que o Blockchain permite. A gente acha que tem uma possibilidade grande de se criar, de se fomentar novas formas de criação de conteúdo", conclui o agora executivo da nova empresa.

A Feel The Match é a mais nova empresa de geração de negócios para o universo esportivo. Ela chega ao mercado de conteúdos esportivos para ser um parceira de negócios em propriedades que não sejam as de conteúdo ao vivo. No primeiro momento, o foco de negócios está no desenvolvimento de propriedades intelectuais audiovisuais e na exploração de linhas de receitas decorrentes dela. A empresa mira o crescimento do mercado on-demand para ser referência em produtos reunindo esporte e entretenimento, ajudando clubes, atletas, federações, marcas, plataformas de streaming e distribuidores de conteúdos.

Com o mercado de streaming em alta, a Feel The Match aposta que esportes, principalmente o futebol, podem ser combinados com outras formas de entretenimento e, com isso, gerar uma série de propriedades novas. Música, e-sports, artes, moda, política, religião, economia ou comportamento são algumas das verticais que podem ser combinadas. Em meio à boa recepção do público a grandes produções nas plataformas de streaming, a empresa já negocia seus primeiros projetos e clientes. Mais do que desenvolver projetos isolados para cada um deles, a Feel The Match acredita numa gestão estratégica desses ativos ainda pouco explorados, criando novas propriedades e desenvolvendo-as a longo prazo com seus parceiros.

-(Lana Pinho/Divulgação)

A empresa é uma iniciativa de Bruno Maia, sócio da agência 14 e especialista em inovação e novos negócios na indústria do esporte. O executivo destaca que a empresa trará novas oportunidades de negócios aos seus parceiros. “Uma das novas propriedades que apresentamos é a de “Conteúdos Originais”, que se definem por três características: não serem ao vivo, terem mais de 10 minutos de duração e com primeira janela de exibição em plataformas OTT (over-the-top)”. Bruno tem sido voz necessária no assunto inovação no Esporte brasileiro e, com a nova empresa, pode indicar rumos ainda não percorridos por aqui.

Em conversa exclusiva com o Esporte Executivo, Bruno apontou existir uma oportunidade muito grande. E contextualiza: "o futebol está atrasado em relação aos outros esportes, talvez por mais necessidade de se renovar e de gerar receitas. Já entenderam um pouco o papel deles como uma etapa da jornada de entretenimento do consumidor, que hoje não vê só futebol. Hoje, o futebol está junto com muitas outras coisas. Outros esportes já fizeram isso: a F1, talvez, seja um grande exemplo do potencial de tratar o esporte como entretenimento e saber criar narrativas de entretenimento que tem. E o “Feel the Match” surgiu olhando para isso, justamente essa revolução de comunicação e distribuição de conteúdo de esporte e acho que muita coisa bacana vai surgir no Brasil também e é nisso que a gente está mirando.

Além da frente de conteúdo para as plataformas de OTT, a Feel The Match pretende desenvolver novos modelos de financiamento e negócios, transformando alguns de seus projetos em ativos digitais para grandes e pequenos investidores, que queiram estar no negócio do entretenimento e do esporte. "Isso já vem acontecendo fora do Brasil, sobretudo nos Estados Unidos, com o crescimento e diversificação da economia digital e do blockchain".

A empresa já traça os planos para que o consumidor possa aproveitar os principais conteúdos. "A gente tem visto muito o surgimento de diversas formas de ativos digitais e tem estudado como isso tem acontecido na produção audiovisual e também com alguns ativos de esportes. A gente tem visto aqui, agora, as questões tanto dos NFTs e dos Tokens de clube; não é por aí, exatamente, que a gente vai, mas é nessa essência dessas novas formas de investimento fragmentado, fracionado que o Blockchain permite. A gente acha que tem uma possibilidade grande de se criar, de se fomentar novas formas de criação de conteúdo", conclui o agora executivo da nova empresa.

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