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Brasileiro compra clube de futebol profissional na Inglaterra

Fundador e CEO da VO2 Capital, boutique family office com mais de R$1 bilhão investido nos EUA, Guilherme Decca projeta crescimento gradual do Wakefield AFC

(VO2/Divulgação)
VL

Vinicius Lordello

Publicado em 3 de setembro de 2021 às 09h01.

Última atualização em 3 de setembro de 2021 às 09h08.

Em pouco mais de um ano desde a sua criação, a VO2 Capital, uma boutique family office que oferece soluções em gestão de patrimônio e gerenciamento de investimentos, chega ao Brasil como uma nova alternativa para investimentos no exterior. A companhia já gerencia cerca de R$1 bilhão investidos nos EUA, nas áreas de wealth e advisory.

-(VO2/Divulgação)

O fundador da VO2, o brasileiro Guilherme Decca, é um apaixonado pelo futebol e resolveu incorporar essa fator ao âmbito profissional. Resultado: unificou a paixão pelo futebol e o mercado de investimentos em um só projeto e, fã dos times ingleses, buscou um clube do país que tivesse potencial de crescimento e uma estrutura financeira que pudesse, a longo prazo, se tornar sustentável.

Decidiu então, após estudos minuciosos, comprar o Wakefield AFC, time profissional da 11° divisão inglesa. O clube está na cidade de mesmo nome, distrito da região de West Yorkshire próximo a cidade de Leeds, na Inglaterra, com mais de 300 mil habitantes e maior cidade da Inglaterra sem um time profissional na EFL. Em entrevista exclusiva ao Esporte Executivo, Decca garante que “o objetivo desde o início é de montar um projeto que seja autossustentável e que tivesse impacto positivo na comunidade”. Perguntado sobre objetivo de longo prazo, aponta o engajamento com a cidade, novos negócios, crescimento do time e um novo modelo de gestão de clubes de futebol.

“Nossa expectativa é ir subindo de divisão e chegar ao profissional em duas décadas, tempo que considero o suficiente para o clube se autossustentar. Desde que adquirimos nossa participação, subimos a receita em mais de três vezes e reformulamos 50% do elenco para a próxima temporada. Mais do que isso, também queremos abrir as portas do mercado do futebol para investidores apaixonados, mostrando que é possível que tudo ocorra em sinergia e com propósito, e não só visando lucro ou visibilidade”, reforça.

Em pouco mais de um ano desde a sua criação, a VO2 Capital, uma boutique family office que oferece soluções em gestão de patrimônio e gerenciamento de investimentos, chega ao Brasil como uma nova alternativa para investimentos no exterior. A companhia já gerencia cerca de R$1 bilhão investidos nos EUA, nas áreas de wealth e advisory.

-(VO2/Divulgação)

O fundador da VO2, o brasileiro Guilherme Decca, é um apaixonado pelo futebol e resolveu incorporar essa fator ao âmbito profissional. Resultado: unificou a paixão pelo futebol e o mercado de investimentos em um só projeto e, fã dos times ingleses, buscou um clube do país que tivesse potencial de crescimento e uma estrutura financeira que pudesse, a longo prazo, se tornar sustentável.

Decidiu então, após estudos minuciosos, comprar o Wakefield AFC, time profissional da 11° divisão inglesa. O clube está na cidade de mesmo nome, distrito da região de West Yorkshire próximo a cidade de Leeds, na Inglaterra, com mais de 300 mil habitantes e maior cidade da Inglaterra sem um time profissional na EFL. Em entrevista exclusiva ao Esporte Executivo, Decca garante que “o objetivo desde o início é de montar um projeto que seja autossustentável e que tivesse impacto positivo na comunidade”. Perguntado sobre objetivo de longo prazo, aponta o engajamento com a cidade, novos negócios, crescimento do time e um novo modelo de gestão de clubes de futebol.

“Nossa expectativa é ir subindo de divisão e chegar ao profissional em duas décadas, tempo que considero o suficiente para o clube se autossustentar. Desde que adquirimos nossa participação, subimos a receita em mais de três vezes e reformulamos 50% do elenco para a próxima temporada. Mais do que isso, também queremos abrir as portas do mercado do futebol para investidores apaixonados, mostrando que é possível que tudo ocorra em sinergia e com propósito, e não só visando lucro ou visibilidade”, reforça.

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