Transformar dados em informações deve se tornar prioridade entre as empresas
Em nova coluna, o CTO da Falconi, Breno Barros, fala sobre process mining, metodologia que busca aplicar inovação prática nas companhias
CTO da Falconi
Publicado em 21 de setembro de 2023 às 09h56.
Dados são fáceis de se achar nas empresas. Sim, eles estão espalhados por todo o negócio, presentes em cada uma das rotineiras operações do dia a dia. Contudo, dados não são informações – e o que se agrega valor em uma companhia são informações. Portanto, há um desafio tremendo para os gestores responsáveis pela estratégia das suas empresas. Afinal, como transformar essa montanha de dados em fluxos mais produtivos?
Não há receita de sucesso, bala de prata ou qualquer coisa do tipo. Há trabalho em conjunto, gestão bem feita, inovação realista e adoção de tecnologias de ponta – sendo essa uma adoção voltada serviço ao negócio, e não apenas a compra desenfreada e despropositada de softwares sob efeito de hype.
Uma das alternativas que se desponta como ferramenta necessária para melhor gestão dos dados é o chamado process mining (ou mineração de dados de processos), uma técnica de análise que se apoia em registros e dados de diferentes sistemas para modelar, analisar e definir melhores processos para os seus negócios.
Neste trabalho, há uma coleta extensiva de dados de registros, transações, processos e muito mais. A partir disso, a técnica consegue fazer algumas descobertas, mostrando na ponta do lápis como os processos reais das companhias passam muito longe daqueles teoricamente planejados. É conseguir ver – e praticamente tocar – o caos desorganizado de muitas empresas. E, claro, não são falhas que acontecem de maneira proposital, mas fluxos que se perdem à medida do seu crescimento e da sua complexidade.
Quando um gestor olha para um diagrama apresentado por essa metodologia, a busca por eficiência se torna mandatória. E é por meio dessa abordagem que se torna possível mapear de forma contínua e precisa os pontos fracos e as áreas de melhoria em suas operações.
Além disso, essa análise é feita em tempo real, capacitando as organizações a tomar decisões complexas e orientadas por grandes volumes de dados, permitindo a adaptação rápida às mudanças no ambiente de negócios. Essa centralização simplifica a implementação de melhorias e garante que as mudanças sejam integradas de forma eficaz, resultando em operações mais eficientes.
Por fim, acredito ser importante reforçar: a busca pela eficiência é uma pauta antiga, mas cada vez mais necessária. Essa abordagem orientada por dados auxilia nesta tão importante demanda, garantindo que as organizações se adaptem rapidamente às demandas do mercado, maximizem a utilização de recursos e mantenham uma vantagem competitiva.
Dados são fáceis de se achar nas empresas. Sim, eles estão espalhados por todo o negócio, presentes em cada uma das rotineiras operações do dia a dia. Contudo, dados não são informações – e o que se agrega valor em uma companhia são informações. Portanto, há um desafio tremendo para os gestores responsáveis pela estratégia das suas empresas. Afinal, como transformar essa montanha de dados em fluxos mais produtivos?
Não há receita de sucesso, bala de prata ou qualquer coisa do tipo. Há trabalho em conjunto, gestão bem feita, inovação realista e adoção de tecnologias de ponta – sendo essa uma adoção voltada serviço ao negócio, e não apenas a compra desenfreada e despropositada de softwares sob efeito de hype.
Uma das alternativas que se desponta como ferramenta necessária para melhor gestão dos dados é o chamado process mining (ou mineração de dados de processos), uma técnica de análise que se apoia em registros e dados de diferentes sistemas para modelar, analisar e definir melhores processos para os seus negócios.
Neste trabalho, há uma coleta extensiva de dados de registros, transações, processos e muito mais. A partir disso, a técnica consegue fazer algumas descobertas, mostrando na ponta do lápis como os processos reais das companhias passam muito longe daqueles teoricamente planejados. É conseguir ver – e praticamente tocar – o caos desorganizado de muitas empresas. E, claro, não são falhas que acontecem de maneira proposital, mas fluxos que se perdem à medida do seu crescimento e da sua complexidade.
Quando um gestor olha para um diagrama apresentado por essa metodologia, a busca por eficiência se torna mandatória. E é por meio dessa abordagem que se torna possível mapear de forma contínua e precisa os pontos fracos e as áreas de melhoria em suas operações.
Além disso, essa análise é feita em tempo real, capacitando as organizações a tomar decisões complexas e orientadas por grandes volumes de dados, permitindo a adaptação rápida às mudanças no ambiente de negócios. Essa centralização simplifica a implementação de melhorias e garante que as mudanças sejam integradas de forma eficaz, resultando em operações mais eficientes.
Por fim, acredito ser importante reforçar: a busca pela eficiência é uma pauta antiga, mas cada vez mais necessária. Essa abordagem orientada por dados auxilia nesta tão importante demanda, garantindo que as organizações se adaptem rapidamente às demandas do mercado, maximizem a utilização de recursos e mantenham uma vantagem competitiva.