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Renan Calheiros: Bancada me escalou como líder para me homenagear

Ex-presidente do Senado disse que resultado das eleições do Congresso reflete compromisso dos parlamentares em cumprir agenda proposta por Temer

Renan Calheiros em seu último pronunciamento como presidente do Senado (Moreira Mariz/Agência Senado)
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marceloribeirosilva

Publicado em 3 de fevereiro de 2017 às 12h32.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h18.

Brasília - Após a sessão solene do Congresso desta quinta-feira (2), o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) negou que tenha sido o principal articulador para a escolha de seu nome para a liderança do PMDB no Senado .

Em reunião realizada na residência oficial do Senado na terça-feira (31) integrantes da bancada peemedebista escolheram, por aclamação, o parlamentar alagoano para ser o novo líder da legenda na Casa.

“A escolha do meu nome para a liderança do PMDB no Senado foi uma forma que a bancada peemedebista da Casa encontrou para homenagear meus mandatos como presidente do Senado”, afirmou Renan ao Brasília em Pauta.

Ao blog, o peemedebista negou que tenha divergências com o seu sucessor no comando do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Para ele, as vitórias de Eunício e de Rodrigo Maia (DEM-RJ) refletem um compromisso dos parlamentares em cumprir a agenda proposta pelo presidente Michel Temer (PMDB).

Segundo Renan, a base governista fez um aceno de unidade ao Palácio do Planalto. “Não há nada que coloque em risco a agenda de reformas e o programa de ajuste fiscal, considerados essenciais para que o país retome o crescimento econômico.”

Antes mesmo de deixar a presidência do Senado, Renan disse que assumiria a função de apagador de "incêndios" do governo na Casa. O bom trânsito de Renan pelas bancadas da base governista e da oposição foi determinante para que ele fosse escolhido como líder do partido no Senado. Na posição, o peemedebista deve ser um dos principais interlocutores do governo dentro do Congresso.

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Brasília - Após a sessão solene do Congresso desta quinta-feira (2), o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) negou que tenha sido o principal articulador para a escolha de seu nome para a liderança do PMDB no Senado .

Em reunião realizada na residência oficial do Senado na terça-feira (31) integrantes da bancada peemedebista escolheram, por aclamação, o parlamentar alagoano para ser o novo líder da legenda na Casa.

“A escolha do meu nome para a liderança do PMDB no Senado foi uma forma que a bancada peemedebista da Casa encontrou para homenagear meus mandatos como presidente do Senado”, afirmou Renan ao Brasília em Pauta.

Ao blog, o peemedebista negou que tenha divergências com o seu sucessor no comando do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Para ele, as vitórias de Eunício e de Rodrigo Maia (DEM-RJ) refletem um compromisso dos parlamentares em cumprir a agenda proposta pelo presidente Michel Temer (PMDB).

Segundo Renan, a base governista fez um aceno de unidade ao Palácio do Planalto. “Não há nada que coloque em risco a agenda de reformas e o programa de ajuste fiscal, considerados essenciais para que o país retome o crescimento econômico.”

Antes mesmo de deixar a presidência do Senado, Renan disse que assumiria a função de apagador de "incêndios" do governo na Casa. O bom trânsito de Renan pelas bancadas da base governista e da oposição foi determinante para que ele fosse escolhido como líder do partido no Senado. Na posição, o peemedebista deve ser um dos principais interlocutores do governo dentro do Congresso.

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