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Bora Varejo reúne os maiores empresários do país durante NRF 2024

Feira que acontece em Nova Iorque é o maior evento de varejo do mundo

Wall Street, coração financeiro de Nova York (Alexander Spatari/Getty Images)
BV
Bora Varejo

Colunista

Publicado em 17 de janeiro de 2024 às 17h12.

A NRF (National Retail Federation) anual em Nova York é mais do que uma simples feira comercial; é um epicentro que impulsiona o futuro do varejo global. Este evento apresenta não apenas expositores e inovações tecnológicas, mas também tem a capacidade única de antecipar as mudanças nas tendências do mercado.

Esse ano, o Bora Varejo reuniu em Nova Iorque, 40 dos maiores empresários do Brasil para debaterem o futuro do mercado e suas visões para o que podemos esperar em 2024 baseado em tudo aquilo que viram na feira.

A tradição da NRF em ser uma precursora e uma fonte de informações sobre tendências é inegável. A cada edição, ela serve como um farol que ilumina o caminho para o varejo de grande e médio porte, indicando para onde seus negócios devem se dirigir. Nos últimos anos, uma clara tendência de omnicanalidade e a crescente importância dos dados na tomada de decisões destacaram-se. Este ano, a inteligência artificial é novamente destaca como protagonista, prometendo uma transformação significativa nos próximos anos.

O evento acontece em um momento crucial pós-pandêmico, onde o varejo enfrenta desafios significativos, como um ciclo inflacionário e mudanças nos padrões de consumo. Com consumidores mais racionais em suas escolhas, o varejo teve que se adaptar rapidamente. Agora, emerge a necessidade de valorizar não apenas a racionalidade do valor, mas também o valor percebido, qualidade do produto e propósito de marca. Sustentabilidade torna-se um fator decisivo nas escolhas dos consumidores.

No contexto brasileiro, o varejo enfrenta uma fase histórica desafiadora, marcada por juros elevados e um poder aquisitivo corroído pela pandemia. A combinação desses fatores cria um cenário inédito, onde equilibrar o crescimento rápido do digital com a rentabilidade do varejo físico torna-se um tabuleiro de xadrez complexo.

A apuração dos correspondentes do Bora Varejo também destaca a importância do ponto de venda físico, que agora desempenha uma nova missão. A reinvenção das lojas físicas torna-se crucial diante de desafios de rentabilidade e da transição massiva para o consumo digital. A decisão estratégica de participar ou não do e-commerce é abordada, sugerindo a necessidade de um ecossistema equilibrado que vá além da simples venda de produtos, incorporando uma cadeia de serviços bem-estruturada.

Um ponto-chave que se destaca é a ênfase na coleta de informações sobre o cliente. O varejo não é mais apenas sobre a primeira venda, mas sim sobre a construção de relacionamentos duradouros. A criação de comunidades em torno dos negócios é enfatizada como crucial para o futuro das marcas, envolvendo colaboradores e clientes em uma rede que se torna um veículo de mídia por si só.

Entre os embaixadores do Bora Varejo, Allan Barros, criador da Aceleraí e um dos maiores nomes de negócios do Brasil, apresentou 10 pontos fundamentais para o futuro com base na NRF 2024:

Destaque para o crescimento sustentável dos maiores varejos globais através da oferta combinada de produtos e serviços aos clientes.

Ênfase na tendência da omnicanalidade, importância dos dados e tomada de decisões baseada em informações.

Reconhecimento da IA como fator de transformação no varejo, especialmente na jornada do consumidor.

Adaptação do varejo à mudança no comportamento pós-pandemia, com consumidores valorizando não apenas a racionalidade do valor, mas também o valor percebido, qualidade e propósito de marca.

Cenário adverso com altos juros, poder aquisitivo prejudicado e desafios do crescimento rápido no universo digital.

Necessidade de equilibrar o varejo físico e digital para garantir rentabilidade, destacando a relevância contínua do ponto de venda físico.

Reconhecimento do digital como o maior desafio enfrentado pelo varejo, com a importância de encontrar soluções para estar presente na jornada do consumidor de forma rentável.

Proposta de ecossistema onde a venda de produtos é parte de uma cadeia de serviços bem-estruturada como caminho para o sucesso sustentável.

Ênfase na importância de criar comunidades em torno dos negócios, construindo relacionamentos duradouros e transformando clientes em defensores da marca.

Perspectiva de marcas poderosas no futuro sendo aquelas que estabelecem relações de comunidade entre colaboradores, clientes e se tornam veículos de mídia.

O Bora Varejo segue cobrindo tudo o que está rolando na feira em Nova Iorque e, no dia 22/01, vai reunir um time de empresários para compartilharem seus insights em um evento na sede do G4, em São Paulo.

Para participar, basta se cadastrar no link:

http://tinyurl.com/BoraNRF

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A NRF (National Retail Federation) anual em Nova York é mais do que uma simples feira comercial; é um epicentro que impulsiona o futuro do varejo global. Este evento apresenta não apenas expositores e inovações tecnológicas, mas também tem a capacidade única de antecipar as mudanças nas tendências do mercado.

Esse ano, o Bora Varejo reuniu em Nova Iorque, 40 dos maiores empresários do Brasil para debaterem o futuro do mercado e suas visões para o que podemos esperar em 2024 baseado em tudo aquilo que viram na feira.

A tradição da NRF em ser uma precursora e uma fonte de informações sobre tendências é inegável. A cada edição, ela serve como um farol que ilumina o caminho para o varejo de grande e médio porte, indicando para onde seus negócios devem se dirigir. Nos últimos anos, uma clara tendência de omnicanalidade e a crescente importância dos dados na tomada de decisões destacaram-se. Este ano, a inteligência artificial é novamente destaca como protagonista, prometendo uma transformação significativa nos próximos anos.

O evento acontece em um momento crucial pós-pandêmico, onde o varejo enfrenta desafios significativos, como um ciclo inflacionário e mudanças nos padrões de consumo. Com consumidores mais racionais em suas escolhas, o varejo teve que se adaptar rapidamente. Agora, emerge a necessidade de valorizar não apenas a racionalidade do valor, mas também o valor percebido, qualidade do produto e propósito de marca. Sustentabilidade torna-se um fator decisivo nas escolhas dos consumidores.

No contexto brasileiro, o varejo enfrenta uma fase histórica desafiadora, marcada por juros elevados e um poder aquisitivo corroído pela pandemia. A combinação desses fatores cria um cenário inédito, onde equilibrar o crescimento rápido do digital com a rentabilidade do varejo físico torna-se um tabuleiro de xadrez complexo.

A apuração dos correspondentes do Bora Varejo também destaca a importância do ponto de venda físico, que agora desempenha uma nova missão. A reinvenção das lojas físicas torna-se crucial diante de desafios de rentabilidade e da transição massiva para o consumo digital. A decisão estratégica de participar ou não do e-commerce é abordada, sugerindo a necessidade de um ecossistema equilibrado que vá além da simples venda de produtos, incorporando uma cadeia de serviços bem-estruturada.

Um ponto-chave que se destaca é a ênfase na coleta de informações sobre o cliente. O varejo não é mais apenas sobre a primeira venda, mas sim sobre a construção de relacionamentos duradouros. A criação de comunidades em torno dos negócios é enfatizada como crucial para o futuro das marcas, envolvendo colaboradores e clientes em uma rede que se torna um veículo de mídia por si só.

Entre os embaixadores do Bora Varejo, Allan Barros, criador da Aceleraí e um dos maiores nomes de negócios do Brasil, apresentou 10 pontos fundamentais para o futuro com base na NRF 2024:

Destaque para o crescimento sustentável dos maiores varejos globais através da oferta combinada de produtos e serviços aos clientes.

Ênfase na tendência da omnicanalidade, importância dos dados e tomada de decisões baseada em informações.

Reconhecimento da IA como fator de transformação no varejo, especialmente na jornada do consumidor.

Adaptação do varejo à mudança no comportamento pós-pandemia, com consumidores valorizando não apenas a racionalidade do valor, mas também o valor percebido, qualidade e propósito de marca.

Cenário adverso com altos juros, poder aquisitivo prejudicado e desafios do crescimento rápido no universo digital.

Necessidade de equilibrar o varejo físico e digital para garantir rentabilidade, destacando a relevância contínua do ponto de venda físico.

Reconhecimento do digital como o maior desafio enfrentado pelo varejo, com a importância de encontrar soluções para estar presente na jornada do consumidor de forma rentável.

Proposta de ecossistema onde a venda de produtos é parte de uma cadeia de serviços bem-estruturada como caminho para o sucesso sustentável.

Ênfase na importância de criar comunidades em torno dos negócios, construindo relacionamentos duradouros e transformando clientes em defensores da marca.

Perspectiva de marcas poderosas no futuro sendo aquelas que estabelecem relações de comunidade entre colaboradores, clientes e se tornam veículos de mídia.

O Bora Varejo segue cobrindo tudo o que está rolando na feira em Nova Iorque e, no dia 22/01, vai reunir um time de empresários para compartilharem seus insights em um evento na sede do G4, em São Paulo.

Para participar, basta se cadastrar no link:

http://tinyurl.com/BoraNRF

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