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Hospital do Rio reduz atendimento por falta de anestesistas

Hospital corre o risco de deixar de realizar cerca de três mil cirurgias até o final deste ano, por falta de anestesistas

Médico: "os médicos querem trabalhar, mas não temos profissionais especializados em número satisfatório", disse Beatriz Costa (Adam Berry/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 17h43.

Rio de Janeiro - O Hospital Federal do Andaraí, na zona norte do Rio , corre o risco de deixar de realizar cerca de três mil cirurgias até o final deste ano, por falta de anestesistas. O cálculo da presidenta da Associação Nacional de Médicos Residentes, Beatriz Costa. Ela falou durante manifestação em que a categoria reivindicou, hoje (29), a contratação de novos anestesistas e aquisição de material hospitalar pelo Ministério da Saúde.

Diante do hospital, cerca de 40 médicos e representantes do Conselho Regional de Medicina e da Associação dos Médicos Residentes do Estado do Rio, com faixas e palavras de ordem pediram solução para as deficiências que impedem a unidade hospitalar de atender, principalmente, a vítimas de esfaqueamento e baleados.

“Sem o anestesista, o cirurgião não pode operar. Mobilizamos os médicos e o Ministério da Saúde não enviou nenhum representante para conversar. Os médicos querem trabalhar, mas não temos profissionais especializados em número satisfatório. O governo não diz nada e assim seguimos sem solução para o problema”, disse Beatriz Costa.

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Diante do hospital, cerca de 40 médicos e representantes do Conselho Regional de Medicina e da Associação dos Médicos Residentes do Estado do Rio, com faixas e palavras de ordem pediram solução para as deficiências que impedem a unidade hospitalar de atender, principalmente, a vítimas de esfaqueamento e baleados.

“Sem o anestesista, o cirurgião não pode operar. Mobilizamos os médicos e o Ministério da Saúde não enviou nenhum representante para conversar. Os médicos querem trabalhar, mas não temos profissionais especializados em número satisfatório. O governo não diz nada e assim seguimos sem solução para o problema”, disse Beatriz Costa.

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