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Uso da tecnologia é uma espécie de "revolução", afirma Fifa

Um microchip colocado na bola e um campo eletromagnético criado no gol através de sensores deve informar ao árbitro quando a bola ultrapassar a linha do gol

Jerome Valcke em coletiva de imprensa em Tóquio: "a tecnologia não mudará a velocidade, o valor ou o espírito do jogo. Não há motivo para ser contra ela" (Toru Yamanaka/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 07h57.

Tóquio - O secretário-geral da Fifa , Jerome Valcke, chamou nesta quarta-feira a introdução da tecnologia no futebol de "uma espécie de revolução", em uma entrevista coletiva em Tóquio, um dia antes do início do Mundial de Clubes, que testará dois sistemas sobre a linha do gol.

"É uma espécie de revolução. É a primeira vez que este tipo de tecnologia chega ao futebol. Será restrito à linha do gol especificamente", afirmou Valcke.

"Devemos estar seguros de que quando a bola ultrapassa a linha do gol, o árbitro deve ter a informação de que isto aconteceu. O colegiado tem a decisão final. A tecnologia não mudará a velocidade, o valor ou o espírito do jogo. Não há motivo para ser contra ela", destacou.

Na estreia do Mundial de Clubes, com a partida preliminar entre Auckland City e Sanfrecce Hiroshima, quinta-feira em Yokohama, será utilizado o sistema alemão GoalRef, assim como nas demais partidas disputadas na cidade.

Este sistema consiste em um microchip colocado na bola e um campo eletromagnético criado no gol através de 10 sensores. Qualquer mudança neste campo atrás da linha de gol emite o sinal.

Nas partidas disputadas na outra sede do Mundial de Clubes, Toyota, será testado o sistema britânico Hawk-Eye (Olho do Falcão), já utilizado no tênis.

Este consiste em um sistema que gera uma imagem da trajetória da bola, com câmeras de alta velocidade, que envia um sinal ao árbitro assim que detecta a entrada da bola no gol.

"Os árbitros tiveram um treinamento completo na segunda-feira. Noventa minutos antes de cada partida, o árbitro testará o sistema. Com base neste teste decidirá se usa ou não", explicou Valcke.

"Este é o caminho que sempre será seguido. O árbitro toma a decisão final. Se tem alguma dúvida, por qualquer razão, tem o direito de não usá-lo. O árbitro é a pessoa mais importante neste processo", completou o secretário-geral da Fifa.

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"É uma espécie de revolução. É a primeira vez que este tipo de tecnologia chega ao futebol. Será restrito à linha do gol especificamente", afirmou Valcke.

"Devemos estar seguros de que quando a bola ultrapassa a linha do gol, o árbitro deve ter a informação de que isto aconteceu. O colegiado tem a decisão final. A tecnologia não mudará a velocidade, o valor ou o espírito do jogo. Não há motivo para ser contra ela", destacou.

Na estreia do Mundial de Clubes, com a partida preliminar entre Auckland City e Sanfrecce Hiroshima, quinta-feira em Yokohama, será utilizado o sistema alemão GoalRef, assim como nas demais partidas disputadas na cidade.

Este sistema consiste em um microchip colocado na bola e um campo eletromagnético criado no gol através de 10 sensores. Qualquer mudança neste campo atrás da linha de gol emite o sinal.

Nas partidas disputadas na outra sede do Mundial de Clubes, Toyota, será testado o sistema britânico Hawk-Eye (Olho do Falcão), já utilizado no tênis.

Este consiste em um sistema que gera uma imagem da trajetória da bola, com câmeras de alta velocidade, que envia um sinal ao árbitro assim que detecta a entrada da bola no gol.

"Os árbitros tiveram um treinamento completo na segunda-feira. Noventa minutos antes de cada partida, o árbitro testará o sistema. Com base neste teste decidirá se usa ou não", explicou Valcke.

"Este é o caminho que sempre será seguido. O árbitro toma a decisão final. Se tem alguma dúvida, por qualquer razão, tem o direito de não usá-lo. O árbitro é a pessoa mais importante neste processo", completou o secretário-geral da Fifa.

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