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Quase iguais, mas nem tanto

São Paulo - Os jovens da geração Y que buscam emprego se comportam de forma realmente diferente em relação aos trabalhadores de outras gerações. A companhia que entender isso (e aplicar o conhecimento na estratégia de recrutamento) levará vantagem sobre as demais. Veja algumas peculiaridades desse pessoal. Em uma média de horas gastas estudando sobre o […]

entrevista de emprego (ThinkStock)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2014 às 17h58.

São Paulo - Os jovens da geração Y que buscam emprego se comportam de forma realmente diferente em relação aos trabalhadores de outras gerações. A companhia que entender isso (e aplicar o conhecimento na estratégia de recrutamento) levará vantagem sobre as demais. Veja algumas peculiaridades desse pessoal.

Em uma média de horas gastas estudando sobre o posível empregados, a atual geração gasta cerca de 12,4 horas pesquisando sobre a empresa antes de se candidatar a uma vaga, diferente das outras gerações que em média gastavam 25,9.

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Por outro lado, a atual geração se inscreve para o mesmo número de oportunidades que as outras gerações.

29% dos jovens acreditam nas informações divulgadas sobre as empresas nas redes sociais. Os jovens usam mais o celular para aprender sobre o possível empregador - 19% da atual geração, contra 12% das outras - mas poucas companhias têm sites que funcionam nesses aparelhos. Cerca de 33% das empresas possuem uma versão mobile de seus sites.

Na hora de dar o "sim", os jovens preferem empresas que oferecem benefícios para sua carreira e desenvolvimento próprio. Coisas como ética e trabalho em equipe ficam de fora. Os atributos mais valorizados pelos jovens são as oportunidades de carreira futura (11%) e de desenvolvimento (6%), e os menos valorizados são previdência privada (6%) e compensação (5%).

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