Por quem se dobra Capricórnio
O grande trígono que leva Maria Silvia Bastos Marques às alturas
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h33.
Capricórnio representa os joelhos, a pele e os ossos no corpo humano. Por isso simboliza o lado prático da vida, mecanismos de controle e eficiência, persistência e a liturgia do poder -- pois os joelhos se dobram diante dos altares e dos reis. É comum entre chefes de Estado que comandaram períodos de guerra e instabilidade, quando a capacidade de controle é especialmente valorizada. São exemplos disso o chanceler alemão Konrad Adenauer (após a Segunda Guerra Mundial), o rei francês Henri IV (guerras religiosas), o rei inglês Richard II (revolta de camponeses), os presidentes americanos Woodrow Wilson (Primeira Guerra Mundial) e Richard Nixon (Guerra do Vietnã) e o brasileiro João Figueiredo.
Mas há também os altares. As santas francesas Teresa de Lisieux e Joana d'Arc (esta última também um general) são de Capricórnio. Há algo de extático na simbologia dos ossos por Capricórnio: a escritora Mircea Eliade lembra que os xamãs indígenas precisam enxergar seus próprios ossos antes de curar os outros.
E há a nossa personagem do mês, a administradora Maria Silvia Bastos Marques, presidente da maior siderúrgica da América Latina (CSN). Entre 80 executivos com o Sol em Capricórnio no meu banco de dados, predominam os que operam no setor financeiro, de onde veio Maria Sílvia. É igualmente onde se concentram os mecanismos de controle do sistema capitalista (20%).
O traço mais notável da carta natal de Maria Silvia é um grande trígono envolvendo separações de 120 graus entre Marte, Urano e a dupla Vênus/Meio do Céu. É uma combinação que sugere a ascensão ao poder (Meio do Céu) agregando valor (Vênus) através de iniciativas (Marte) extremas (Urano) -- ou seja, ela tende a agir da periferia para o centro, com um planejamento ao mesmo tempo sistemático e desconcertante. O grande trígono ajuda a garantir que as ações dela alcancem seus objetivos. A mesma combinação marca gente de sucesso como o empresário americano William Hannah, que construiu em Nevada a segunda empresa de cassinos dos Estados Unidos.
Capricórnio representa os joelhos, a pele e os ossos no corpo humano. Por isso simboliza o lado prático da vida, mecanismos de controle e eficiência, persistência e a liturgia do poder -- pois os joelhos se dobram diante dos altares e dos reis. É comum entre chefes de Estado que comandaram períodos de guerra e instabilidade, quando a capacidade de controle é especialmente valorizada. São exemplos disso o chanceler alemão Konrad Adenauer (após a Segunda Guerra Mundial), o rei francês Henri IV (guerras religiosas), o rei inglês Richard II (revolta de camponeses), os presidentes americanos Woodrow Wilson (Primeira Guerra Mundial) e Richard Nixon (Guerra do Vietnã) e o brasileiro João Figueiredo.
Mas há também os altares. As santas francesas Teresa de Lisieux e Joana d'Arc (esta última também um general) são de Capricórnio. Há algo de extático na simbologia dos ossos por Capricórnio: a escritora Mircea Eliade lembra que os xamãs indígenas precisam enxergar seus próprios ossos antes de curar os outros.
E há a nossa personagem do mês, a administradora Maria Silvia Bastos Marques, presidente da maior siderúrgica da América Latina (CSN). Entre 80 executivos com o Sol em Capricórnio no meu banco de dados, predominam os que operam no setor financeiro, de onde veio Maria Sílvia. É igualmente onde se concentram os mecanismos de controle do sistema capitalista (20%).
O traço mais notável da carta natal de Maria Silvia é um grande trígono envolvendo separações de 120 graus entre Marte, Urano e a dupla Vênus/Meio do Céu. É uma combinação que sugere a ascensão ao poder (Meio do Céu) agregando valor (Vênus) através de iniciativas (Marte) extremas (Urano) -- ou seja, ela tende a agir da periferia para o centro, com um planejamento ao mesmo tempo sistemático e desconcertante. O grande trígono ajuda a garantir que as ações dela alcancem seus objetivos. A mesma combinação marca gente de sucesso como o empresário americano William Hannah, que construiu em Nevada a segunda empresa de cassinos dos Estados Unidos.