Carreira

Apresentado por Revelo

Está em dúvida sobre trocar de carreira? Confira 5 histórias de sucesso

Conheça profissionais que mudaram radicalmente de profissão e como opções de curso além da graduação podem ajudar nesse processo

Revelo Up: programa de aceleração de carreira ajuda aluno a se preparar para as áreas mais quentes do mercado (Agência/Getty Images)

Revelo Up: programa de aceleração de carreira ajuda aluno a se preparar para as áreas mais quentes do mercado (Agência/Getty Images)

Mudar de carreira não é fácil. Nem para quem tem uma situação financeira estável, muito menos para quem depende do salário de todo mês para sobreviver. Há muita dificuldade e incertezas nesse processo, ainda mais quando falta apoio de familiares e amigos.

Na transição, contar com um curso que permite pagar só depois de você terminá-lo pode ser a saída que faltava para tomar a decisão. O Revelo Up, programa de aceleração de carreira que ajuda o aluno a se preparar para as áreas mais quentes do mercado, paga o curso diretamente para a escola para que o aluno estude sem preocupações e pague em até 24 vezes no boleto, com o vencimento da primeira parcela em até 30 dias após a conclusão do curso.

O serviço pode ser útil não só para quem está perdido na carreira mas também para quem quer dar uma acelerada na promoção ou quer apenas mudar de área dentro da carreira de sua formação original.

E por que o programa funciona? Além de financiar o curso, a Revelo ajuda o candidato a arrumar um emprego na área de trabalho desejada, então os alunos só pagam o curso após formados e empregados. Única empresa do setor a oferecer esse tipo de serviço, a Revelo aposta na descentralização do modelo de fornecimento de crédito disponível no mercado.

A seguir, apresentamos cinco histórias de profissionais das mais diferentes formações e experiências que mudaram de carreira e decidiram apostar em áreas completamente opostas à sua formação original.

1) Thaís Perez Osório

Thaís Perez Osório: enfim, conciliando a vida pessoal com a profissional e fazendo o que gosta (Arquivo pessoal/Divulgação)

Publicitária, Thaís se formou na Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) e fez MBA em Marketing pela ESPM, ambas em São Paulo. Trabalhou em empresas como Reebok, Microsoft, Fox e Yahoo. E deixou tudo isso para abrir um espaço de equoterapia em Indaiatuba, a 90 quilômetros de São Paulo. Durante os dez anos dedicados ao mundo corporativo, ela cresceu muito profissionalmente. “Conheci pessoas incríveis, aprendi demais, desenvolvi meu lado profissional e pessoal, almejei galgar posições na carreira”, conta. Mas, desde 2013, Thaís não exerce mais a profissão de sua formação inicial. Hoje, ela mete as mãos e os pés em serragem, feno e estribos na Estância Tordilha, que transforma vidas – a começar pela sua. “Estou construindo o equilíbrio entre vida profissional e pessoal que tanto queria.”

Por que decidiu mudar de carreira?
Percebi que toda a minha empolgação havia sumido. Minha dedicação e vontade estavam sendo sufocadas pelas incontáveis demandas do dia a dia, pela pressão, pelas longas jornadas e pela frieza (literalmente) dos escritórios. Parei e refleti: estou em um ponto muito bom, tanto na vida profissional quanto na vida pessoal, mas algo está realmente faltando. Entendi que a raiz da minha frustração estava no desequilíbrio entre o que eu fazia e o que eu realmente gostaria de fazer. Eu buscava significado (trabalhar com um propósito maior, algo com que eu pudesse transformar vidas para melhor) e equilíbrio (obter um balanço melhor entre vida pessoal e profissional).

Depois de um longo processo de autoconhecimento e de decisão, que durou pouco mais de um ano, e movida pela intenção de ajudar uma amiga, descobri a equoterapia – atividade que utiliza o cavalo para trazer benefícios físicos, psicológicos, comportamentais, sociais e educacionais de quem a pratica. Quando vi pela primeira vez uma criança especial em cima do lombo de um cavalo, feliz, viva, empoderada, em um ambiente ao ar livre, senti que tudo fazia sentido e achei o propósito que buscava para meu trabalho. Quando cheguei a um ponto crítico entre meu trabalho convencional e meu novo interesse, não hesitei: me desliguei do mundo corporativo.

Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou no processo?
Apesar de estar fazendo tudo com o pé no chão e com o apoio incondicional do meu marido, estava me aventurando em algo em que nunca havia trabalhado e iria empreender pela primeira vez. Sabia que não ficaria rica com o passo que estava dando. E tudo bem. Porque essa não era a minha intenção. Era nova no assunto (não conhecia nada de equoterapia profissionalmente) e nova no empreendedorismo (tive de aprender a lidar com documentação, burocracia e ser minha própria chefe). Mudei de cidade e encontrei um local para a equoterapia funcionar. Formatei como tudo funcionaria para ser saudável financeiramente, mas também muito humano com todos: os que seriam atendidos e os que trabalhariam comigo.

Se naquela época você tivesse a chance de participar de um programa como o Revelo UP, o que teria sido diferente?
Com certeza ajudaria muito, pois eu consegui fazer todos os cursos, pós-graduações com o dinheiro da rescisão. A empresa em que eu trabalhava fechou no Brasil e, com o dinheiro que recebi no desligamento, consegui investir nos próximos passos. Caso contrário, a parte financeira poderia ter sido um impeditivo na mudança e no crescimento.

2) Caio de Sousa Rocha

(Arquivo pessoal/Divulgação)


Caio dedicou boa parte da carreira à área comercial. Foi comerciante, teve um box na Feirinha da Madrugada, na capital paulista, conhecida como o maior centro de comércio de roupas da América Latina. Quando as coisas começaram a não dar certo, ele virou consultor comercial. Depois foi representante de operadora de celular, onde atuava no setor corporativo. Logo após, abriu um negócio com sócios para vender produtos da Vivo, da Claro e da TIM. Deixou a sociedade e foi atuar em um escritório que vendia telefonia móvel e, por fim, entrou para uma empresa em que vendia cursos para formação em coaching. Ele deixou todas as experiências em vendas para trás e, hoje, é desenvolvedor Back-End na Smakio.

Por que decidiu mudar de carreira?
Eu não estava feliz com minha carreira. Faltava algo, então decidi avaliar o mercado – já tive o sonho de ser advogado e contador, mas ainda não sentia que era isso o que eu queria. Eu sempre amei e tinha muito interesse na área da tecnologia, programação. Então, comecei a olhar de perto, conhecer mais e tive apoio do meu irmão que é engenheiro de dados. Ele me deu bons conselhos para eu identificar se era exatamente isso que eu queria. Fiz alguns cursos online bem básicos e comecei a me identificar e a criar uma paixão maior do que já tinha. Finalmente tive mais segurança para dar esse passo.

Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou no processo?
A maior foi duvidar de mim mesmo. Quando decidi mudar, já tinha quase 28 anos. Estava casado há três anos e descobri que seria pai, então a decisão não só me afetaria mas toda a minha família. Os conflitos internos só aumentaram e, em alguns momentos, repensei a decisão. Esse momento é crucial: decidir é medir tudo que está à sua volta e saber o que você vai perder para poder ganhar. Então, acredito que o momento para mim foi mais difícil.

Você teve a chance de participar de um programa como o Revelo UP. Como foi essa experiência?
Na época, comecei a me cadastrar em alguns sites para começar a divulgar meu currículo, mas sem muita esperança, pois estava começando. Um desses sites era o da Revelo. Eu me cadastrei e, alguns dias depois, recebi um e-mail do programa Revelo UP. Inicialmente, não coloquei muita fé no programa, pois já estava sem dinheiro, sem muita visão no que investir, mas, ainda assim, fiz o cadastro. Horas depois, recebi o contato do representante do programa. Então, tudo começou a mudar: ele foi extremamente atencioso, deu todas as informações sobre o programa e como ele poderia me ajudar, falou sobre parceiros e formas de pagamento. Decidi fazer alguns cursos por meio do programa. Ajudou muito a forma de pagamento, mas o mais importante foi todo o apoio que tive e a dedicação que tenho recebido. Aprendi como me apresentar em uma entrevista, tive ajuda para montar meu currículo, entre outras coisas. Com esse apoio, já estou atuando há quase um ano como programador e posso dizer que o sonho se tornou realidade com uma grande participação da Revelo.

3) Alexandre Ignacio

Alexandre Ignácio: mudança de emprego para se dedicar à nova profissão como Tecnólogo em Redes de Computação (Arquivo pessoal/Divulgação)

Até o início de 2020, Alexandre trabalhava como técnico de operações da Vivo. Há 14 anos, fazia reparos em linhas telefônicas e internet de banda larga. Ele cursa a faculdade de Tecnólogo em Redes de Computação – vai se formar no primeiro semestre de 2021 –, mas decidiu largar o emprego fixo em janeiro para se dedicar totalmente à nova profissão. Depois de meses lutando por uma posição na nova área de atuação, há um mês ele trabalha na Global Hitss e já ganha o dobro do que ganhava antes.

Por que decidiu mudar de carreira?
Eu queria sair da minha zona de conforto. Minha primeira ambição era sair do país e morar no Canadá. E, para alcançar esse plano, precisava me reinventar, desenvolver habilidades que o mercado de trabalho canadense busca. O projeto de mudar de país ainda está vivo, mas preciso adquirir experiência relevante na área de pelo menos uns três anos. Até lá, sigo os planos aqui no Brasil para ter estabilidade financeira e qualidade de vida para criar meu filho. E a área de tecnologia me possibilita isso.

Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou no processo?
Conseguir trabalhar na área. Sofri muito preconceito por causa da minha idade, pois tenho 39 anos e o mercado prioriza quem está começando na carreira: quem tem 20 anos e está se formando agora para que as empresas possam formá-los em sua cultura, sem vícios de outras experiências. Minha maior dificuldade foi vencer esse preconceito e mostrar que posso entregar valor para a empresa. Hoje, no meu emprego atual, atendo desde o cliente leigo em tecnologia até o dono do produto em grandes corporações. Na entrevista de emprego, a experiência anterior em telecomunicações acabou sendo um ponto a favor, além de falar francês e estar estudando inglês.

Naquela época, você teve a chance de participar de um programa como o Revelo UP. Como foi essa experiência?
O Revelo UP me ajudou de duas formas. A primeira foi me permitir fazer o curso que eu mais queria, mas que não tinha condições de pagar, o de desenvolvedor Full Stack, da Digital House, que me permitiria desenvolver habilidades em programação. Além de ganhar bolsa do curso, só comecei a pagar depois de finalizado. Eles acreditaram no meu potencial e me ajudaram. Depois do primeiro curso, ganhei bolsa para mais dois do Instituto de Gestão da Tecnologia da Informação para desenvolvedor Python e analista de Machine Learning. Mas a Revelo foi além disso e me ajudou a montar meu currículo no LinkedIn e a ganhar visibilidade nessa rede. Por meio dela, fiz o contato com a empresa em que trabalho hoje. Mais do que ganhar o dobro do que recebia antes, hoje trabalho em casa e uso o tempo que gastava no trânsito para acompanhar o dia a dia e o aprendizado do meu filho.

4) Antonio Neto

Antonio Neto: mudança para NY e a oportunidade de criar uma empresa voltada a investidores brasileiros (Arquivo pessoal/Divulgação)

Antonio é formado em Economia e Ciência da Computação. Nos primeiros 12 anos de sua carreira, ele se dedicou mais às áreas de economia e mercado de capitais, embora seu primeiro trabalho tenha sido em uma empresa de software para mercado financeiro. Nesse meio tempo, atuou como empreendedor no mercado financeiro: criou uma gestora de ativos no Brasil e a vendeu em 2016. No ano seguinte, mudou-se para Nova York, pois seu marido havia sido transferido para a cidade. Ele acredita que a hora foi perfeita, pois ele havia acabado de vender sua empresa no Brasil e esperava tirar um ano sabático, mas acabou fundando a Savvy Invest, uma empresa voltada para dados que tem como produto final resultados financeiros.

Por que decidiu mudar de carreira?
Minha mudança para os Estados Unidos foi um divisor de águas. Estava cansado do tradicional mercado financeiro, já não me atraía mais. Então, comecei um processo de reavaliação de metas e prioridades, procurando algo que realmente me fizesse sentir paixão novamente. Nesse momento, eu me recordei de um livro que li na faculdade, Da Brevidade da Vida, de Sêneca. No início do livro, entre outras questões, ele trata de “querer vir quando está para se morrer”. Esse processo de reminiscência me levou a me jogar no mundo de startups e tecnologia aqui nos Estados Unidos. Após várias pontes aéreas Nova York-São Francisco, eu me apaixonei por data science.

Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou no processo?
Foi me atualizar e buscar conhecimento. Nem sempre é fácil achar cursos, livros e mentores que possam te ajudar nesse processo.

Se naquela época você tivesse a chance de participar de um programa como o Revelo UP, o que teria sido diferente?
Com certeza uma solução como o Revelo UP teria me economizado bastante tempo nessa jornada. Possivelmente, teria tido um caminho mais suave. Seria o meu GPS de transição, otimizaria minha rota e chegaria ao resultado mais rapidamente e com menos desgastes. Sem contar os custos que são relativamente altos em um período de transição. Soluções que ajudam nessa parte financeira teriam sido muito bem-vindas e o modelo da Revelo teria sido muito útil também nesse aspecto.

5) Marcos Amaro

Marcos Amaro: filho do comandante Rolim Amaro, fundador da TAM –, ele atuou no ramo empresarial, mas se render ao universo das artes (Arquivo pessoal/Divulgação)

Marcos sempre foi empresário e artista. Desde criança ele gosta de desenhar, então a relação da arte em sua vida sempre esteve muito próxima por meio do desenho e, mais tarde, da pintura e da escultura. Ele começou sua coleção apenas em 2008. Antes disso, com o falecimento de seu pai – o comandante Rolim Amaro, fundador da TAM –, em 2001, ele canalizou sua energia para a área empresarial, quando atuou no segmento de óculos no Brasil. Primeiro, representou uma marca suíça e, mais à frente, adquiriu as Óticas Carol, tornando a empresa líder do setor. Em 2013, ele vendeu a empresa e se dedicou quase inteiramente às artes.

Por que decidiu mudar de carreira?
Ao contrário da rotina corporativa, a qual estava acostumado, tive de me reinventar para poder, de fato, ser feliz. Nas artes encontrei força, motivação e inspiração. Montei um ateliê, passei a ter uma rotina de observação, de pintura, de produção. Passei a frequentar ateliês de outros artistas, exposições de arte e bienais. A arte passou a fazer parte da minha vida de forma absoluta, integral e visceral. Hoje, consigo conciliar muito bem os dois mundos, pois continuo atuando como empresário em outros setores e consigo administrar as duas frentes de atuação.

Quais foram as maiores dificuldades que você enfrentou no processo?
Um dos maiores desafios de mudar de carreira é encontrar força suficiente não só para tomar a decisão, mas para levá-la às últimas consequências, de acordo com sua escolha. Inclusive, tornando-se um profissional respeitado na outra área. Então, de fato, é necessário bastante jogo de cintura, flexibilidade, mas também muito preparo, estudo, treinamento e muita disciplina para conseguir fazer essa mudança.

Se naquela época você tivesse a chance de participar de um programa como o Revelo UP, o que teria sido diferente?
Eu acredito que coaching é muito importante para a transição, pois é bom você ter referências que possam indicar caminhos para você chegar aonde quer. Então, se o curso trata disso e aponta para essa direção, ele teria sido muito bem-vindo.

E aí, gostou das histórias de mudança de carreira? Você também está em dúvida se deve começar em uma nova área profissional? Procure o Revelo UP para te ajudar nesse processo.

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