DANÚZIO AZIN PINHEIRO
30 anos Natural de Fortaleza (CE) Gerente regional de vendas diretas da General Motors do Brasil
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h34.
Antes mesmo de se formar pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), o cearense Danúzio Pinheiro, 30 anos, decidiu fazer MBA em escola americana. Precisava, porém, resolver um problema: não tinha dinheiro para o GMAT, o curso de admissão. Como convém a um aspirante a executivo, Pinheiro achou facilmente a solução. Reuniu-se com quatro amigos em torno de apostilas. O esforço de três anos de estudo valeu a pena. Pinheiro passou na escola de Thunderbird, considerada a melhor em negócios internacionais. Depois de admitido, vendeu o carro para completar o primeiro trimestre (13 mil dólares). Mas não era suficiente. Já nos Estados Unidos, teve de obter um financiamento do Citibank para pagar o resto do curso. Aí, contou com a sorte e pegou o aval do marido de sua irmã, americano, além de um empréstimo pessoal (total de 60 mil dólares). Antes de acabar o curso, participou de uma feira internacional, onde foi convidado para trabalhar na General Motors do Brasil. Começou em 1998. Lá, galgou posições e hoje dirige um departamento responsável por 11% das vendas da GM no Brasil enquanto não surge outra oportunidade de ir para o exterior. "Sou uma pessoa internacional" , diz Pinheiro. "Considero minha etapa atual no Brasil como de aprendizado."
Antes mesmo de se formar pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), o cearense Danúzio Pinheiro, 30 anos, decidiu fazer MBA em escola americana. Precisava, porém, resolver um problema: não tinha dinheiro para o GMAT, o curso de admissão. Como convém a um aspirante a executivo, Pinheiro achou facilmente a solução. Reuniu-se com quatro amigos em torno de apostilas. O esforço de três anos de estudo valeu a pena. Pinheiro passou na escola de Thunderbird, considerada a melhor em negócios internacionais. Depois de admitido, vendeu o carro para completar o primeiro trimestre (13 mil dólares). Mas não era suficiente. Já nos Estados Unidos, teve de obter um financiamento do Citibank para pagar o resto do curso. Aí, contou com a sorte e pegou o aval do marido de sua irmã, americano, além de um empréstimo pessoal (total de 60 mil dólares). Antes de acabar o curso, participou de uma feira internacional, onde foi convidado para trabalhar na General Motors do Brasil. Começou em 1998. Lá, galgou posições e hoje dirige um departamento responsável por 11% das vendas da GM no Brasil enquanto não surge outra oportunidade de ir para o exterior. "Sou uma pessoa internacional" , diz Pinheiro. "Considero minha etapa atual no Brasil como de aprendizado."