Carreira

Como o seu emprego será transformado pelo Metaverso? Para 55% dos consumidores, a vida já é digital

Quebrando as barreiras do mundo físico, 90% dos executivos de varejo afirmam que as organizações líderes querem tornar o mundo virtual cada vez mais real para seus clientes; e o seu emprego será transformado por isso.

Nas lojas, consumidores já conseguem visualizar as avaliações de outros clientes e 'provar' suas peças através da realidade virtual; (VRScout/Reprodução)

Nas lojas, consumidores já conseguem visualizar as avaliações de outros clientes e 'provar' suas peças através da realidade virtual; (VRScout/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2022 às 09h49.

Última atualização em 1 de julho de 2022 às 09h52.

Ao possibilitar novas formas de trabalho, o metaverso promete ser um verdadeiro divisor de águas no mercado de trabalho. Apesar de ainda não estarmos vivendo a democratização da realidade virtual, a maioria dos cargos já estão exigindo maior conhecimento tecnológico e muitos empregos, como piloto de avião, vendedor de loja física e porteiros, estão sendo extintos conforme a tecnologia avança.

Desde a pandemia, as dinâmicas corporativas já estavam sofrendo mudanças como a utilização de ferramentas de videoconferência e a colaboração online, por conta do home office. Mas não foi somente por necessidade que as empresas optaram por investir em tecnologia.

A possibilidade de criar novos produtos, serviços e, até mesmo, empresas dentro da internet atraiu os olhares das maiores companhias do mundo, como Meta, Microsoft e Nike, que já investiram milhões em material e equipe para desenvolver suas próprias tecnologias dentro do metaverso.

No entanto, uma dúvida permanece: “O que eu preciso entender sobre o metaverso para me manter no mercado de trabalho? Afinal, o meu emprego corre perigo?”

Como o metaverso vai mudar o mercado de trabalho?

A geração Z, representada por todos aqueles nascidos entre 1995 e 2010, já  era 31,5% da população mundial em 2019. No mercado de trabalho, esses jovens de 27 a 20 anos preenchem, hoje, boa parte dos cargos, principalmente em empresas de tecnologia e comunicação. Enquanto, para a antiga geração, existia uma diferença nítida entre o que era real e o era virtual, para a nova geração de trabalhadores, que nasceu no boom da tecnologia, as duas realidades se mesclam constantemente.

Não é à toa que, segundo levantamento da AlmapBBDO, 20% da geração Z prefere trabalhar em home office, 16% em escritório corporativo e 38% não vê diferença entre essas duas opções.

De acordo com uma pesquisa global realizada pela Accenture, 90% dos executivos de varejo afirmam que as organizações líderes vão ultrapassar os limites do mundo virtual para torná-lo cada vez mais real, o que aumenta a necessidade de integração e navegação perfeitas entre os mundos digital e físico. 

Entenda como o metaverso pode mudar a economia, os negócios e o seu emprego. Faça 4 aulas gratuitas e comece a se especializar nesta nova tendência do século.

A era do metaverso já começou para as empresas

Segundo Jull Standish, diretora-geral e chefe global de Retail na Accenture, A era do Metaverso já começou e para as empresas voltadas ao consumidor; essa não é uma simples questão de sim ou não, mas de como embarcar nessa nova onda”. 

Cada vez mais, as chefias entendem que um negócio bem sucedido deve ser capaz de atender as necessidades digitais dos novos consumidores. Segundo a mesma pesquisa, 55% deles concordam que suas vidas e meios de subsistência estão migrando para espaços digitais. Além disso,  83% dos consumidores demonstram interesse em fazer compras pelo Metaverso.

O profissional do futuro estará no metaverso

Nesse cenário, as empresas - principalmente aquelas voltadas ao consumidor, bens de consumo e educação - perceberam a necessidade de aumentar os seus investimentos em equipe e tecnologia voltada às realidades imersivas.

Segundo Izabela Anholett, CTO (Diretora de Tecnologia) da EXAME com mais de 15 anos de experiência no mercado, “Muitas profissões, como operador de telemarketing, caixa de supermercado, motorista e analista de suporte de TI, podem sumir com o avanço destas tecnologias do metaverso. Mas se pensarmos em profissões que mudarão e precisarão se adaptar, serão todas”.

Muitas empresas já entenderam que o caminho para o sucesso é estar nesse novo mundo digital. No entanto, encaram um grande problema: por ser uma tecnologia recente, ainda há poucos profissionais capacitados para implementá-la dentro das empresas. Para Anholett, aqueles que se anteciparem e começarem a se aprofundar no assunto agora conseguirão ocupar os melhores espaços.

Como se especializar no Metaverso?

De olho na crescente relevância do metaverso no mundo corporativo (e na enorme oportunidade que isso representa para empresas e profissionais), a EXAME Academy e o Ibmec, uma das mais tradicionais escolas de negócios do país, desenvolveram o Master em Digital Manager e Metaverso.

Em nível de pós-graduação, o curso conta com um grupo docente de peso (composto por profissionais de mercado), que inclui a CTO da EXAME, Izabela Anholett. O material também conta com mais de 90 horas de atividades práticas. Saiba mais aqui.

Para que os interessados possam conhecer o conteúdo antes de comprá-lo, as 4 primeiras aulas da formação serão disponibilizadas de maneira 100% gratuita a partir do dia 11 de julho. O conteúdo será entregue de forma online e tem a Izabela Anholett como professora. Todos que participarem terão direito a um certificado de participação – independentemente de decidirem, ou não, fazer o curso completo. Para participar, basta realizar sua inscrição clicando aqui ou no botão abaixo.

QUERO PARTICIPAR DAS 4 AULAS GRATUITAS DO MBA EM DIGITAL MANAGER E METAVERSO DO IBMEC EM PARCERIA COM A EXAME 

Mais de Carreira

O segredo para unir marketing e vendas (e tomar decisões que realmente funcionam)

Black Friday: EXAME libera maratona de aulas sobre inteligência artificial com 90% de desconto

Redes sociais: conheça 8 dicas para transformar o seu perfil no melhor cartão de visitas

Do esporte para o cacau: a trajetória ousada do CEO da Dengo Chocolates