Zika não vai dificultar Olimpíadas, diz ministro da Saúde
Ministro sugeriu aos estrangeiros que vão visitar o país no período dos Jogos que adotem os mesmos cuidados para a prevenção de picadas
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 15h57.
Brasília - O ministro da Saúde , Marcelo Castro, disse hoje (16) que a epidemia do zika no Brasil não vai dificultar a realização dos Jogos Olímpicos no país.
Após reunião com embaixadores de países da União Europeia, Castro sugeriu aos estrangeiros que vão visitar o país no período dos Jogos que adotem os mesmos cuidados para a prevenção de picadas do mosquito Aedes aegypti recomendadas para os brasileiros.
“Não poderia ser diferente. O mosquito tem comportamento sazonal, com pico de grande população no verão. Em abril, atinge população máxima”, disse.
“O mês de agosto é um dos que têm a menor população de Aedes aegypti. Estamos dizendo com bastante segurança que as Olimpíadas não terão nenhuma dificuldade para serem realizadas”, afirmou.
Ainda de acordo com o ministro, a expectativa do governo é que, por meio de ações de combate ao mosquito “como nunca feitas antes”, a população do vetor no período dos jogos seja ainda menor que o previsto.
O Aedes aegypti transmite, além da dengue, os vírus da zika e da febre chikungunya.
Brasília - O ministro da Saúde , Marcelo Castro, disse hoje (16) que a epidemia do zika no Brasil não vai dificultar a realização dos Jogos Olímpicos no país.
Após reunião com embaixadores de países da União Europeia, Castro sugeriu aos estrangeiros que vão visitar o país no período dos Jogos que adotem os mesmos cuidados para a prevenção de picadas do mosquito Aedes aegypti recomendadas para os brasileiros.
“Não poderia ser diferente. O mosquito tem comportamento sazonal, com pico de grande população no verão. Em abril, atinge população máxima”, disse.
“O mês de agosto é um dos que têm a menor população de Aedes aegypti. Estamos dizendo com bastante segurança que as Olimpíadas não terão nenhuma dificuldade para serem realizadas”, afirmou.
Ainda de acordo com o ministro, a expectativa do governo é que, por meio de ações de combate ao mosquito “como nunca feitas antes”, a população do vetor no período dos jogos seja ainda menor que o previsto.
O Aedes aegypti transmite, além da dengue, os vírus da zika e da febre chikungunya.