Vencedor da Mega-Sena retira prêmio de R$ 205 milhões no DF
O jogo vencedor foi feito na noite de quarta, 25, na Wands Loterias, no Lago Sul, em Brasília
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2015 às 20h15.
Brasília - A pessoa que venceu sozinha a Mega Sena de R$ 205,3 milhões apresentou-se nesta quinta-feira, 26, em uma agência da Caixa Econômica Federal e já resgatou o prêmio, informou a instituição financeira, antes mesmo do fechamento da rede bancária.
O jogo vencedor foi feito na noite de quarta, 25, na Wands Loterias, no Lago Sul, região nobre de Brasília.
Em uma única aposta, de R$ 3,50, feita no guichê número dois, de atendimento preferencial, o sortudo ou a sortuda acertou os números do concurso 1.764 e ficou milionário ou milionária do dia para a noite.
As funcionárias do estabelecimento Ana Paula Guerreiro, de 36 anos, e Adelzi Campos, de 41, se revezam nesse caixa. Elas souberam da notícia que o prêmio de quarta tinha saído para uma aposta feita na lotérica quando estavam indo para o trabalho.
Ao chegar, vários jornalistas já estavam no local. Entre um atendimento e outro, concederam entrevistas e posaram para fotos.
A lotérica ficou cheia durante todo o dia. Muitos clientes queriam fazer o jogo justamente no guichê dois. "Vai que o raio cai duas vezes no mesmo lugar", disse o piloto Carlos Magno, de 56 anos.
No total, ele gastou R$ 126 em apostas para o próximo concurso, que deve sortear mais de R$ 100 milhões, segundo a Caixa.
Ana Paula contou que sempre aposta, mas nunca teve sorte. "O meu jogo, para variar, nunca dá em nada", disse. Se fosse a vencedora, ela queria tirar férias pelo resto da vida e descansar da carga de trabalho dos últimos dias.
A última vez tinha dado sorte a alguém, o prêmio foi bem mais modesto, de R$ 170 mil, na Loto Fácil. Já Adelzi afirmou que já fez três grandes prêmios em 14 anos de trabalho na empresa.
Brasília ficou com fama de cidade pé-quente entre os apostadores. Em outubro, uma pessoa levou mais de R$ 47 milhões.
Na última Mega da Virada, um dos quatro ganhadores fez o jogo na capital federal. Ele dividiu o prêmio com duas pessoas de São Paulo e uma de Mato Grosso. Cada um levou mais de R$ 65 milhões.
O ganhador tinha até 90 dias a contar da data do sorteio para resgatar o prêmio. Caso não comparecesse, o prêmio prescreveria e o valor seria repassado para o programa de financiamento estudantil do governo, o Fies.
O último concurso teve arrecadação total de R$ 401,5 milhões. A parcela do prêmio paga ao ganhador corresponde a 32,2% do valor arrecadado, depois de descontados os 4,5% destinados à Secretaria Nacional de Esportes.
Segundo a Caixa, outros 13,8% são deduções do Imposto de Renda. Do prêmio total, 3% vão para o Fundo Nacional de Cultura e 2% para os comitês olímpico e paralímpico.
A arrecadação da Mega-Sena também é destinada à seguridade social (18,1%), ao financiamento estudantil (7,76%) e ao Fundo Penitenciário Nacional (3,14%).
A Caixa fica com 20% para as despesas de custeio e manutenção de serviços. Desse porcentual, 10% ficam com o banco, 9% com os lotéricos e 1% é destinado ao Fundo de Desenvolvimento das Loterias (FDL), para modernização, promoção e divulgação das Loterias.
É desse fundo que saiu os R$ 10 milhões de patrocínio para o Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, por exemplo.
Brasília - A pessoa que venceu sozinha a Mega Sena de R$ 205,3 milhões apresentou-se nesta quinta-feira, 26, em uma agência da Caixa Econômica Federal e já resgatou o prêmio, informou a instituição financeira, antes mesmo do fechamento da rede bancária.
O jogo vencedor foi feito na noite de quarta, 25, na Wands Loterias, no Lago Sul, região nobre de Brasília.
Em uma única aposta, de R$ 3,50, feita no guichê número dois, de atendimento preferencial, o sortudo ou a sortuda acertou os números do concurso 1.764 e ficou milionário ou milionária do dia para a noite.
As funcionárias do estabelecimento Ana Paula Guerreiro, de 36 anos, e Adelzi Campos, de 41, se revezam nesse caixa. Elas souberam da notícia que o prêmio de quarta tinha saído para uma aposta feita na lotérica quando estavam indo para o trabalho.
Ao chegar, vários jornalistas já estavam no local. Entre um atendimento e outro, concederam entrevistas e posaram para fotos.
A lotérica ficou cheia durante todo o dia. Muitos clientes queriam fazer o jogo justamente no guichê dois. "Vai que o raio cai duas vezes no mesmo lugar", disse o piloto Carlos Magno, de 56 anos.
No total, ele gastou R$ 126 em apostas para o próximo concurso, que deve sortear mais de R$ 100 milhões, segundo a Caixa.
Ana Paula contou que sempre aposta, mas nunca teve sorte. "O meu jogo, para variar, nunca dá em nada", disse. Se fosse a vencedora, ela queria tirar férias pelo resto da vida e descansar da carga de trabalho dos últimos dias.
A última vez tinha dado sorte a alguém, o prêmio foi bem mais modesto, de R$ 170 mil, na Loto Fácil. Já Adelzi afirmou que já fez três grandes prêmios em 14 anos de trabalho na empresa.
Brasília ficou com fama de cidade pé-quente entre os apostadores. Em outubro, uma pessoa levou mais de R$ 47 milhões.
Na última Mega da Virada, um dos quatro ganhadores fez o jogo na capital federal. Ele dividiu o prêmio com duas pessoas de São Paulo e uma de Mato Grosso. Cada um levou mais de R$ 65 milhões.
O ganhador tinha até 90 dias a contar da data do sorteio para resgatar o prêmio. Caso não comparecesse, o prêmio prescreveria e o valor seria repassado para o programa de financiamento estudantil do governo, o Fies.
O último concurso teve arrecadação total de R$ 401,5 milhões. A parcela do prêmio paga ao ganhador corresponde a 32,2% do valor arrecadado, depois de descontados os 4,5% destinados à Secretaria Nacional de Esportes.
Segundo a Caixa, outros 13,8% são deduções do Imposto de Renda. Do prêmio total, 3% vão para o Fundo Nacional de Cultura e 2% para os comitês olímpico e paralímpico.
A arrecadação da Mega-Sena também é destinada à seguridade social (18,1%), ao financiamento estudantil (7,76%) e ao Fundo Penitenciário Nacional (3,14%).
A Caixa fica com 20% para as despesas de custeio e manutenção de serviços. Desse porcentual, 10% ficam com o banco, 9% com os lotéricos e 1% é destinado ao Fundo de Desenvolvimento das Loterias (FDL), para modernização, promoção e divulgação das Loterias.
É desse fundo que saiu os R$ 10 milhões de patrocínio para o Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, por exemplo.